quinta-feira, 24 de novembro de 2011

FRADE PEDE RETIRADA DA CHEVRON E TRANSOCEAN

Isto mesmo! Mas não é o Frade celebrador de missa, e sim o elegante peixe, comum em barreiras de corais. Pelos danos causados em seu habitat e potencial lesivo de trazer mais danos ainda, com a depredação ambiental no Campo de Frade na Bacia de Campos. 
Peixe Frade - Para iniciarmos esta, fizemos limpeza na alma através da música e belas imagens dos golfinhos no fundo do mar. O leitor está convidado para também fazê-la. No final desta matéria, imagine-se sendo o Criador e responda o que faria se estivesse no lugar dele? Lembre-se, Deus ama a todos nós, mas tem um detalhe, quer despoluir e preservar o Planeta Terra, esperava e ainda espera ter a colaboração dos humanos da superfície. Perceberá no final que os opositores à preservação ambiental são os mesmos que acobertam de um lado e disseminam pelo outro, a xenofobia diante a presença e aproximação dos luminosos e transcendentais Irmãos das Estrelas. Estes opositores são parceiros dos ET’s negativos e trabalham para o sucesso da NOM pela via do caos. 
Dolphins 528 Hz
Não pretendíamos abordar este assunto e esperávamos que fosse um acidente de trabalho de rotina, mas Carlos Minc, secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, fez comentários a respeito, que nos trouxe de volta a dualidade, sentimo-nos na obrigação de refletirmos e fazer conexões, porque o desdobramento desse caso contribuiu significativamente para um melhor entendimento de postagens subseqüentes que estávamos estudando.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) afirmou nessa sexta-feira (18/11/2011), que foi observada diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estimou-se que ela esteja com 18 km de extensão e 11,8 km2 de área. No dia 14, a área observada era de cerca 13 km2. O vazamento já dura 12 dias. O fato é que “Peritos sobrevoaram a Bacia de Campos nesta sexta-feira para avaliar as dimensões do vazamento de óleo no Campo de Frade.“
Carlos Minc - O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, acusou a empresa de subestimar a quantidade real de petróleo vazado. Minc sobrevoou nesta sexta-feira a área atingida pelo vazamento e concluiu que a quantidade de óleo no mar é maior do que o anunciado inicialmente pela empresa. "A mancha é muito grande. Está borbulhando, e continua saindo óleo da fissura. Nós vimos três baleias jubarte a 300 m (da mancha), o que significa que a biodiversidade já está afetada.
Petróleo borbulhando - Se a empresa sonegou informação, e tudo indica que sonegou, ela tem que ser ainda mais rigorosamente punida. Por ter poluído, por ter afetado a biodiversidade e por ter sonegado a informação. O secretário também classificou o acidente como um alerta para toda a exploração do pré-sal. "Esse não foi um acidente gravíssimo, mas foi um festival de erros. Serve para nós como um alerta vermelho. Este é um (poço), o pré-sal vai ter mil. Então temos que tirar lições disso."
Assustamo-nos com esse alerta vermelho porque vai atrapalhar os 1000 (mil) poços que pretendem perfurar e explorar, assim assustado fomos atrás de aferir a capacidade técnica da Chevron e levamos outro susto: Depois de ser acusada de danos ambientais e violação aos direitos humanos por derramamentos de óleo no Equador, financiamento de terrorismo em Angola, violação da Lei do Ar Limpo nos Estados Unidos, e destruição das florestas em Bangladesh, a petroleira norte-americana Chevron imprime agora a sua marca característica também no Brasil. Torna-se protagonista do primeiro vazamento de petróleo em alto-mar no país, é que ocorreu na Bacia de Campos, litoral fluminense. http://riozinho.net/batismo-em-alto-mar/  Na procura de mais detalhes, escolhemos o caso da Amazônia equatorial, quando percebemos excelente matéria e selecionamos textos e imagens:
Localização de Lago Agrio no Equador, a cidade foi construída pela Texaco a partir de 1964 =>
 Chevron já fez coisas muito piores que o derramamento de óleo no RJ
A californiana Chevron, fundada em 1879 como Standard Oil California, está entre as 20 maiores companhias do mundo.Fez parte durante a segunda metade do século XX do cartel de empresas petrolíferas que ficou conhecido como "Sete Irmãs", ao lado de gigantes como Esso, Shell, British Petroleum (BP), Mobil, Gulf Oil e Texaco (esta última adquirida pela própria Chevron em 2001).
Hoje, as manchetes dos jornais e sites de notícias brasileiros repercutem o derramamento de óleo que as operações da Chevron provocaram na Bacia de Campos no RJ. O que a princípio parecia ser algo de pequeno porte e foi estranhamente tratado pela imprensa como algo de pouca importância começa a adquirir um porte bem maior do que se imaginava anteriormente.
A mancha de óleo no litoral brasileiro registrada pelos satélites Danos maiores do que inicialmente informados - Porém, este não é nem o primeiro e nem o mais desastroso incidente envolvendo a Chevron nas últimas décadas...Foi a expansão para novos mercados durante o período de grande aumento da demanda na década de 60 que a Chevron iniciou o que seria o maior desastre ecológico causado por uma empresa petrolífera na história, que depois de anos sendo encoberto por empresários inescrupulosos e governos corruptos está vindo à tona com seus detalhes mais sórdidos, e por sua magnitude é chamado de "Chernobyl Tropical".
Daí pode-se imaginar o impacto nestas tribos quando a Texaco começou a desmatar a densa floresta para montar seu campo de exploração, fundando a cidade de Lago Agrio (em homenagem à cidade onde a Texaco foi fundada nos EUA, chamada "Sour Lake"). Ao contrário do desastre do Exxon Valdez, que devido a uma falha causou o derramamento de mais de 1 bilhão de galões em um evento não programado, a exploração de petróleo no Equador foi concebida, projetada e operada durante décadas sem nenhuma preocupação ambiental, de forma totalmente consciente.
Mais um poço de petróleo deixado pela Texaco no meio da selva equatoriana. A estação das chuvas os inunda e espalha o óleo pela floresta. Numa área de floresta do tamanho da ilha de Manhattan, a Texaco escavou cerca de 350 poços, e ao deixar o país em 1992, deixou para trás mais de 1.000 áreas tóxicas à céu aberto. As chuvas tropicais encarregaram-se de inundar os poços abertos e espalhar todas as substâncias tóxicas e o óleo remanescente pelos rios e nascentes das quais mais de 30.000 pessoas dependiam para beber, cozinhar e pescar.
Pântanos de Óleo... Todos os processos utilizados pela Texaco no Equador eram ilegais nos EUA, e por não precisar fazer uma série de controles, o barril de petróleo produzido no Equador era cerca de 3 dólares mais barato que o produzido em qualquer outro país, trazendo grandes lucros para a empresa. O aumento exponencial de casos de câncer e abortos na região chamaram a atenção das autoridades, e depois de décadas, finalmente o problema foi denunciado depois da saída da Texaco do país. Para minimizar os impactos, a empresa definiu em uma "negociação" com o governo equatoriano um "plano de saneamento" para a área afetada. O que a Texaco fez foi meramente aterrar alguns dos poços, fazendo menos de 1% do que seria necessário para causar algum impacto positivo na região.
É isto que você encontra ao andar pela floresta na região de Lago Agrio - Porém, uma eficiente propaganda e propinas para pessoas-chave no governo fizeram com que o governo equatoriano na época considerasse o caso encerrado. Revoltados, os habitantes da região entraram com uma ação pública contra a Chevron (proprietária da marca Texaco), pedindo uma indenização bilionária. A Chevron já foi condenada em primeira instância, e agora o processo está na fase de apelações. Em caso de confirmação, a indenização pode ser de mais de 113 bilhões de dólares. É por isto que devemos nos preocupar quando o governo brasileiro e a Chevron declaram que está tudo sob controle...
Mas como e quando a Chevron interessou-se pela perfuração de poços no litoral do Brasil? A resposta encontramos nesta outra notícia de 02.07.2009 19h03m por Cláudia Siqueira - Óleo novo da rodada zero.
<== A Sedco 706, da Transocean, plataforma de perfuração da mesma empresa do acidente do Golfo, nas proximidades da qual ocorreu o acidente da Chevron. Concluído o desafio de seu primeiro óleo no Brasil, a Chevron agora se concentra na perfuração dos novos poços do projeto de desenvolvimento de Frade que serão interligados ao FPSO de mesmo nome. Menos de um mês após o início da produção do campo, no fim de junho, a empresa se programa para colocar em operação o segundo poço produtor, elevando a produção da área para cerca de 20 mil barris/dia de óleo. A meta é aperfeiçoar a perfuração com a experiência do dia a dia, buscando a explotação mais eficiente do reservatório. Essa preocupação da Chevron se deve ao fato de os reservatórios de Frade serem rasos e não homogêneos, embora localizados a 4,2 mil m de profundidade. E como todos os poços produtores de Frade são horizontais, com trecho de longo alcance, a falta de homogeneidade do reservatório torna a execução tecnicamente mais complicada. Como a estratégia de perfuração de poços adotada pela Chevron é de efetuar a campanha por etapas, a atividade irá se estender por mais dois anos. No momento, os poços estão sendo perfurados pela semissubmersível Sedco-706, da Transocean. O navio-sonda Leo Segerius, da Noble, também participou da campanha, tendo sido desmobilizado há pouco tempo, após o término do contrato com a petroleira. Dos 19 poços de Frade – 12 produtores horizontais e sete injetores de água –, dois já foram perfurados e completados, e oito iniciados.
Rumo ao exterior
Do modo como foi projetado, o sistema de Frade irá produzir, na fase de pico, prevista para 2011, 90 mil barris/dia e outros 350 mil m³/dia de gás, volume que vem sendo exportado para a costa por um gasoduto de 47 km que está interligado à rede de escoamento da Petrobras. Embora o primeiro offloading esteja programado para este mês de julho, a Chevron não detalha se o óleo produzido será exportado ou vendido à Petrobras. Entretanto, o mais provável é que a petroleira opte por exportar o óleo, seguindo o caminho de outras empresas estrangeiras com projetos de produção em operação. Além de a Petrobras ser o único comprador no Brasil, há também o fato de o petróleo de Frade ser pesado, com 22º API, o que restringe a lista de refinarias nacionais aptas a processá-lo. Para a comercialização do gás, Chevron e Petrobras já acertaram um contrato. Ambas, porém, não revelam o preço estabelecido para a molécula.
Indo mais fundo
Além dos reservatórios mais rasos, a Chevron poderá investir futuramente em zonas mais profundas. A petroleira confirma a existência de uma estrutura de pré-sal no campo, mas os estudos de economicidade ainda estão em curso. Com ou sem pré-sal, Frade, com volume recuperável de óleo de 200 milhões de barris a 300 milhões de barris, é visto com bastante entusiasmo pela petroleira. Na avaliação do novo presidente da Chevron no Brasil, George Buck, o projeto consolida a presença da empresa no país.  “Frade significa uma importante base para nós aqui, para fazer crescer nossos negócios no país”, confirma o executivo.
Trabalho intenso
Oriundo do processo de parceria da Petrobras das áreas da rodada zero, Frade começou a ser desenvolvido em junho de 2006, sete anos após a assinatura do contrato com as petroleiras e 23 anos depois da sua descoberta. O acordo de parceria foi firmado com a Texaco, que depois se fundiu com a Chevron.Orçado em US$ 3 bilhões, o projeto está localizado em lâmina d’água profunda, de 1,1 mil m, e a cerca de 120 km da costa. O apoio logístico ao desenvolvimento e produção do campo está sendo dado pela base da Brasco, em Niterói (RJ). Capacitado para produzir 100 mil b/d de óleo e podendo armazenar 1,5 milhão de barris, o FPSO Frade foi convertido pela SBM em Dubai, nos Emirados Árabes. Foram instaladas mais de 26 mil t de aço em equipamentos em seu deck. A unidade chegou ao Brasil em março de 2009, após menos de três anos de obras, e recebeu licença de operação em três dias, prazo recorde na indústria do petróleo.
Por conta da implantação de Frade, a Chevron encomendou a construção no Brasil de três barcos de apoio. Durante o pico dos trabalhos de implantação do projeto, um dos barcos, o Skandi Salvador, foi utilizado como flotel em apoio às atividades.
Ou seja, a Chevron sabia que os reservatórios são rasos embora estivessem a 4,2 mil m de profundidade, passou a utilizar em meados de julho de 2009 a sonda semi-submersível Sedco-706 da Transocean e pretendia ir mais fundo, justo no pré-sal, nessa época, em abril do mesmo ano, teríamos o memorável encontro de Lula com Obama na reunião do G20 (02/04/2009), ocasião em que o presidente americano disse que Lula era "O Cara". A ficha suja da Chevron, ou a sua duvidosa capacidade técnica, não teria qualquer significado para o empolgado ex Presidente Brasileiro e seus companheiros, que no presente estão completamente entretidos com a partilha dos royalties do pré-salChevron é suspeita de buscar pré-sal - Rio - A Polícia Federal apura a possibilidade de a petroleira americana Chevron ter extrapolado os limites de sua permissão para exploração de poços de petróleo e estar tentando alcançar a camada do pré-sal. Essa tentativa seria a causa do vazamento de óleo na Bacia de Campos. A suspeita é que a companhia empregue estrangeiros sem visto de trabalho para burlar a limitação contratual. O delegado de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, Fábio Scliar, confirmou que uma das hipóteses é de que “o acidente tenha ocorrido pelo fato de a empresa ter perfurado além dos limites”. Um indício da irregularidade é o fato de a Chevron usar sonda capaz de perfurar até 7,6 mil metros. A capacidade é mais que o dobro da profundidade do ponto onde o petróleo é encontrado em Frade.
Vídeo enviado por w1TenMinutes ao YouTube em 18/11/2011
Petróleo que vaza a 11 dias de plataforma no Rio tem 'redução substancial', diz ANP
A companhia americana anunciou que pretende abandonar este poço no Campo de Frade, onde opera desde 2009. A Chevron é a operadora do projeto e tem uma participação de 51,7%, enquanto a Petrobras tem 30% e o restante pertence ao consórcio japonês Frade Japão Petróleo.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias
O campo Frade fica a 370 quilômetros a Nordeste da costa do Estado do Rio, a cerca de 1.200 metros de profundidade, e produz diariamente cerca de 79 mil barris de petróleo. O vazamento na Bacia de Campos, começou um dia antes da passeata que mobilizou o estado do Rio em torno da situação dos royalties. Desde o último dia 10, quando foi confirmada a existência de uma mancha de óleo no local estima-se que tenha jorrado um volume entre 400 e 650 barris por dia no mar da região, que fica a 370 quilômetros a nordeste do Rio de Janeiro. Na segunda-feira, a mancha chegou a ter uma área de 163 quilômetros quadrados. Por Rodrigo Cintra
CHEVRON ADMITE ERRO EM FRADE


Charles Buck, presidente da Chevron no Brasil - “É nossa culpa. Nós subestimamos a pressão do reservatório”, afirmou Buck. “O problema é que a pressão na formação foi maior do que a lama de perfuração poderia suportar. A modelagem do reservatório nos deu a informação incorreta sobre a pressão.” O poço horizontal de avaliação foi perfurado em lâmina d´água de 1.211 m. O reservatório foi encontrado no dia 7, a 2.279 m de profundidade. Quando a broca perfurou a formação, houve um kick, levando o óleo para dentro do poço em alta pressão. O poço estava revestido até os 567 m de profundidade. No caminho restante até o reservatório, a rocha tinha fendas, que levaram o óleo até à superfície. A Chevron isentou a Transocean, operadora da sonda Sedco 706, de qualquer responsabilidade pelo vazamento e informou que não houve qualquer problema com os equipamentos ou com os funcionários que atuam na plataforma. [18.11.2011] 20h43m / Felipe Grandin
A empresa Transocean, que faz os trabalhos de perfuração para a Chevron no Campo de Frande, é a mesma que operava a plataforma da British Petroleum, que explodiu no Golfo do México, causando um dos maiores desastres ambientais da história recente. Apesar do retrospecto da Transocean, o presidente da concessionária brasileira da Chevron, George Buck, disse que confia na empresa e que continuará a operar com ela no Brasil. A plataforma da Transocean explodiu e afundou em abril de 2010, no Golfo do México, deixando 11 mortos e causando grandes prejuízos. Cerca de 4,9 milhões de barris de petróleo foram derramados no mar e o vazamento durou 87 dias. Da Agência Brasil
Espera-se que medidas a serem tomadas não se restrinjam apenas às pesadas multas, mas sim a substituição gradativa do petróleo por outras fontes de energias motrizes. Com certeza elas existem, mas “misteriosamente” ocultadas e retiradas do conhecimento público quando surgem, sinalizando um processo consciente de DEPREDAÇÃO AMBIENTAL que só poderá trazer conseqüências desconfortáveis para os defensores desta involutiva fonte energética.
Depredação lembra BELO MONTE e este projeto de inegável impacto ambiental negativo, lembra MINORIAS INDÍGENAS OPRIMIDAS, assim somos informados que ...
GOVERNO DÁ AS CARTAS EM BELO MONTE
Belo Monte do papel, o governo assumiu o controle total do empreendimento. Os homens do Planalto são Valter Cardeal, diretor da Eletrobrás e pessoa de confiança de Dilma Rousseff, e Adhemar Palocci, diretor da Eletronorte e irmão do ex-ministro Antônio Palocci.
Renée Pereira e David Friedlander, O Estado de S. Paulo, 17 de junho de 2010.
<== Dilma Roussef - Após ter sido eleita, notamos na Presidente uma mulher rejuvenescida, bem disposta fisicamente transparecendo uma nova consciência. Sua fala passou a combinar com sua austeridade, tomando decisões corajosas e sensatas, de tal sorte que passamos considerá-la refém de uma boa parte de seus companheiros visivelmente destoantes de um perfil esperado para homens de moral ilibada. Esta capa protetora que lhe atribuímos, estranhamente insiste romper em dois pontos, o primeiro mais relevante chama-se BELO MONTE e o segundo, os ARQUIVOS SECRETOS, desenterrar defuntos no distrair da sociedade com um passado produzido artificialmente pela cabala escura, polarizando a sociedade entre comunistas vermelhos e ditadura verde-oliva. Este segundo ponto não entendemos qual sentido oculto! Temos assuntos extremamente relevantes para o futuro presente da humanidade. Pensávamos que os arquivos secretos fossem a respeito da ufologia e aproximação extraterrestre, mas qual nada, o acobertamento está mais firme do que nunca, vejam por que!
@@@@@@
Não interessa à indústria do petróleo, pois morre de medo de uma tecnologia silenciosa, barata, rápida, leve e não poluente.
Para as fábricas de armas de destruição em massa e os militares, também não interessa, qualquer objeto não identificado no céu é um inimigo invasor, os conflitos violentos entre os homens precisam ser mantidos para que as armas sejam vendidas.
As instituições religiosas sabem, mas não desejam contrariar interesses acima citados e porque a verdade libertará o povo, derrubando dogmas milenares, tornando as religiões obsoletas, eliminando o poder que detém sobre seus rebanhos.
Logo, logo, as autoridades não precisarão explicar, porque o óbvio não se explica se constata.
Juruá Notícias - OVNIs nos céus da Amazônia
Rogério Wenceslau do Juruá Notícias demonstra no final deste vídeo porque as autoridades constituídas não querem ajudar o povo nas explicações que tanto procuram sobre os extraterrestres e as luzes no céu que estão cada vez mais próximas em toda parte do planeta.
Eu sou Arcturiano, na Paz e Alegria a serviço do Criador




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