A urgente mensagem que recebemos deste elevado guia espiritual fez a consciência apresentá-lo primeiro. Logo em seguida compartilhamos seu conteúdo. Eternamente grato às fontes desta
mensagem, Templo Puemar do Amanhecer – Brasil, e das imagens utilizadas.
Caboclo Pena Branca – Pequena História
Sexta-feira, 11 de Maio de 2012
Pena
Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil,
hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da
tribo.
Era o
filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre
os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época
não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos,
apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas
o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições
das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras
tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba.
Quando
fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro
(hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual
foi sempre o seu apoio.
Como Cacique Tupinambá, foi
respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e
principalmente a maior rival, os Caramurus, que após a chegada dos portugueses
se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá,
na qual Pena Branca passou a ser o Cacique
Geral, apesar disso, continuou seu
trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a
cultura indígena.
Visão de Pena Branca
sobre o Monte Pascoal (2)
Certo
dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi
o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes
cruzes vermelhas no leme.
A chegada dos Portugueses
ao Brasil – 22.04.1500 (4)
Esteve
presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de
Frei Henrique de Coimbra. Desde então
procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela
desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como
espelhos e pentes, para agradá-los. Aprendeu rapidamente o português e a
cultura cristã com os jesuítas.
"Primeira Missa
no Brasil" é a tela mais conhecida de Victor Meirelles. (5)
Teve
grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o
conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes
invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês.
Corsário Franceses no
Brasil (3)
Os
escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com
reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir
culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de
amigos.
O Cacique
Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande
saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como
servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes
espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá.
Padre José de Anchieta nasceu no
dia 19 de março de 1534, na cidade de Tenerife (Ilhas Canárias). Seu pai era um
nobre e sua mãe judia. (6)
Apesar
de não ter conhecido o Padre José de
Anchieta em vida, já que este chegou ao
Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou
este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José
de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca. (1)
Fonte do texto:
Fontes das imagens:
(3) http://piratas-dos-sete-mares.blogspot.com.br/2010/07/corsarios-franceses-no-rio-de-janeiro.html
Eu sou Arcturiano, na Paz e Alegria a serviço do Criador
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