Intensificam-se os e-mails sobre mudanças importantes para os povos da Terra e a grande mídia amestrada continua atrofiada estratégia de acobertamento sobre a presença de nossos amigos galácticos e outros fatos. Entre os fatos destacamos a origem
dos asteróides e a presença do segundo sol. A primeira
explicação de acordo com o sistema de ensino tradicional: “Asteróides são rochas irregulares cuja maioria orbita uma
região do espaço entre Marte e Júpiter, conhecida como "Cinturão
de Asteróides". Elas existem aos milhares e por serem muito pequenas,
não são considerados planetas.”
Pelo
menos dezesseis desses objetos têm um diâmetro maior que 240 km e um deles, o maior
de todos e batizado de Ceres, tem um diâmetro de aproximadamente 1000 km . Atualmente é
aceito pela maioria dos cientistas que essas rochas são fragmentos de um
planeta que não chegou a se formar, mas seus pedaços permanecem orbitando o
Sol. (1) O vídeo abaixo completa a informação no ambiente
acadêmico.
Jornada no Sistema
Solar - Parte 06 – Asteróides
Disponibilizado no YouTube por igorborgo em 11/06/2008. Trata-se da sexta
parte do vídeo Jornada no Sistema Solar, elaborado com o software Celestia.
O vídeo faz um viagem pelo nosso sistema, passando pelo Sol, pelos planetas
interiores (Mercúrio, Vênus, Terra
e Marte), pelo cinturão de Asteróides e pelos planetas
exteriores (Júpiter, Saturno, Urano
e Netuno). Teve como autores:
Igor Borgo (Obervatório do Valongo -
UFRJ) e Marta F. Barroso (Instituto de
Física - UFRJ). Produzido pelo LIMC - UFRJ para o programa de formação continuada de professores da SEB
/ MEC. Maiores informações, ou se desejar obter uma cópia do DVD
Jornada no Sistema Solar (vídeo em alta qualidade), mande um e-mail para igorborgo@if.ufrj.br. Web site: http://www.if.ufrj.br/~igorborgo.
(2) Bom! Fomos à mídia alternativa e encontramos a segunda explicação
para a origem dos asteróides, originada dos estudos de Zecharia Sitchin, (Baku, Azerbaijão 11 de julho de 1920 - 9 de outubro
de 2010), autor de treze livros sobre as origens da Terra e da
Humanidade, entre eles "O 12º Planeta", "O livro perdido de
Enki", "Havia gigantes sobre a Terra" e "Fim dos
Tempos". (5)
Há 500
mil anos a Terra não era chamado de "Terra". O nome
"Terra", do grego Gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do
nosso planeta era Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos
hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre
Marte e Júpiter. Marte, que estava mais perto do sol era então habitada,
com um clima temperado e água abundante em estado líquido.
Nas tabuletas de argila em
cuneiforme traduzidas por Sitchin que
falam sobre o acontecimento astronômico ocorrido na formação do sistema solar,
onde uma das luas de Nibiru choca-se com Tiamat, que parte-se ao
meio originando a Terra e o Cinturão de Asteróides entre Marte
e Júpiter. Nibiru é um de muitos planetas que
orbitam uma Estrela Negra (Dark Star) ou anã marrom (Brown
Dwarf). Este Dark Star tem todos os sete planetas: cinco pequenos, Homeworld (o
sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo planeta
- embora haja dúvidas se é realmente um planeta. (4) Desta
dúvida, derivamos para estes parágrafos onde no mês de agosto de 2009, houve a entrega
das chaves Metatrônicas, ao mesmo tempo, produziu-se uma irradiação Gama,
focalizada (é a palavra exata) e condensada, dirigida diretamente sobre essa
Embarcação, que estava em aproximação e que foi,
então, eliminada para bem longe, do outro lado, se querem, de onde ela
orbitava. O que quer dizer que jamais as forças de compressão gravitacional se
reproduzirão neste planeta. Desde aquele dia, desde o mês de agosto de 2009, a Luz se estabelece sobre esta Terra.” (6)
O Segundo Sol
Desta segunda explicação chegamos
no Segundo Sol ou Anã Marrom, até porque Nibiru veio a reboque desta Anã. Antes
de apreciarmos a terceira explicação para a origem dos asteróides. Por
mais que o poder oculto tente esconder os fenômenos astronômicos da população, até
utilizando da magia do fogo no gelo expulsando os brasileiros da Antártica, a
realidade pode ser vista através deste vídeo, compartilhado por Aluision Nunes do blog Ordem Universal dos Seres Estelares – O.U.S.E. Deduzimos
que por enquanto, Hercólubus é visível no nascer e por do sol dos hemisférios
Norte e Sul, quando for visível na linha do equador, será praticamente sua
passagem por nós:
ELE CHEGOU E PESSOAS
POR TODO MUNDO ESTÃO VENDO
Disponibilizado por MinhaMestreia no YouTube em 11.05.2012. A
importância do fato que estava a caminho, inspiraria a elaboração de música e letra
profética interpretada através de Cássia Eller:
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa (7)
O Segundo Sol -
Cássia Eller
Disponibilizado por rodrigoanimais no YouTube em 05/11/2008. Uma
música que deixa a refletir... Mas, a terceira explicação sobre a
origem dos asteróides surgiria também através do Aluision,
em matéria disponibilizada por Elciene
M. T. Galindo no blog Ordem Universal
dos Seres Estelares – O.U.S.E. Contém informações exclusivas que
desconnhecíamos. Confira!
A Explosão do
Planeta Maldek Por Shon Thor, de Órion
O incidente
que abalou o Sistema Solar no passado não ocorreu por ignorância ou
desobediência da civilização maldequiana, como apregoam algumas versões.
A
existência de um cinturão de asteróides no espaço orbital entre Júpiter e Marte
intriga os cientistas da Terra. De acordo com os seres multidimensionais,
esses pedaços de rocha (alguns com centenas
de quilômetros de diâmetro) que flutuam no
Sistema Solar pertenceram ao planeta Maldek, que explodiu devido a um desastre nuclear causado por sua civilização.
Os maldequianos
eram um adiantado povo que havia desenvolvido tecnologias de obtenção de energia pela desintegração do átomo. Por meio de instalações atômicas, conseguiam controlar o
próprio clima planetário. Problemas com uma dessas usinas, montada sobre um selo
magnético (chacra) de Maldek, causaram uma reação em cadeia que terminou por
desintegrar o planeta.
A
explosão repercutiu por toda a galáxia e causou estragos nos planetas vizinhos. Marte perdeu suas luas, e as Inteligências
Superiores tiverem de ajudá-lo a estabilizar-se formando os satélites Fobos
e Demos. A Terra também foi tirada de seu equilíbrio.
A
história de Maldek é conhecida nos meios ufológicos e esotéricos e
freqüentemente recontada com o acréscimo de mitos e de julgamentos que a
distorcem, imputando aos maldequianos a fama de desobedientes e inconseqüentes.
Mas, a visão de seres muito evoluídos sobre os acontecimentos naquele planeta é
bem diferente.
"Não existem acidentes, como a destruição de um planeta,
de que a Luz Divina não tenha conhecimento", afirma Anfaten, de Andrômeda. "O
acontecimento que se deu foi baseado em um conjunto de circunstâncias anormais
para a civilização de Maldek". A seguir, Anfaten dá uma visão mais
abrangente do episódio.
A
civilização precisava de maiores espaços para o cultivo de uma série de
microorganismos que constituíam a base do sistema alimentar dos seres de
Maldek. O controle do ecossistema era vital para eles.
Ao
iniciarem a manipulação atômica, já sabiam do risco que iriam correr. Assim, suas crianças foram levadas para outro planeta de
nome Aldeyat, bem distante do seu Sistema Solar. Sabiam do perigo que
corriam em Maldek, mas tinham necessidade do controle sobre as condições do
meio-ambiente. Precisavam disso para conseguir alimentos em larga escala.
Portanto,
foi um ato medido e conseqüente. Aqueles que queriam evacuar o planeta
tiveram autorização para se ausentarem, com a condição de se encarregarem do
cuidado com as crianças.
Não é
fato que a espiritualidade olha por vocês? Então, como iria deixar acontecer um
acidente dessa envergadura, sem nenhuma ajuda? Quando aconteceu o afundamento de Atlântida, na Terra,
também estava tudo programado. Todos que lá estiveram tinham motivos para serem
participantes daquele processo de destruição.
Depois
da explosão, aqueles de Maldek que se ausentaram decidiram reingressar ao
Sistema Solar. Com não possuíam mais sua casa, tentaram adaptar-se a Júpiter e
a Marte. Em Júpiter, não foram bem aceitos. Em Marte, conseguiram alguma coisa.
Tiveram até a boa vontade de construir algumas pirâmides no campo físico
daquele planeta, porém, mais uma vez, encontraram dificuldades. Cansados
de tanta batalha, dirigiram-se para o planeta Terra e conseguiram se misturar
com os terráqueos.
Infelizmente,
esses seres sofreram uma degeneração no complexo biológico sutil quando
estiveram fora do seu Sistema Solar. Tiveram de sair da galáxia de forma muito
rápida, foram expostos a velocidades interdimensionais e isso causou o
rompimento do complexo biológico sutil. Certas características da chamada de
Síndrome de Down, que surge em alguns seres da Terra, são as dos que haviam
saído de Maldek.
Existem
estudos que falam das pessoas com Síndrome de Down como
originários de um planeta intermediário, mas, na verdade, eles são as
crianças de Maldek. Já os adultos que as acompanharam na retirada
sofreram em demasia com a viagem e seus circuitos elétricos se oxidaram, o que
provocou até, em alguns casos, a destruição parcial de suas atividades
cerebrais.
Por
isso, saíram de lá e decidiram reingressar na galáxia, procurando um ponto
próximo de Maldek para salvar suas crianças. Por esse motivo, esses seres aqui,
no seu planeta, têm uma vida física mais curta. Vocês podem verificar o
adiantamento espiritual deles já que, após a desvestidura do veículo físico,
poucos se comunicam com os pais, pois já estão em esferas superiores. (10)
REFLEXÃO
A existência dos asteróides com
base na explosão de Maldek é bem diferente do choque de
uma das Luas de Nibiru com Tiamat. A primeira explicação, de um "planeta em formação", consideramos a mais
pobre de todas, construída de repente para ocultar dos “lulus”, humanos trabalhadores das minas de ouro dos Anunnaki, sobre o
acidente nuclear de Maldek de maneira que pudessem utilizar esta
perigosa fonte de energia sem contestação ignorando o triste exemplo do
passado. Foram até mais longe e cruéis utilizando-a para dizimar povos irmãos. Neste
momento, a seca do nordeste no Brasil está fora dos padrões e não temos outra
explicação, a não ser pela presença do Segundo Sol (Hercólubus). Nossos amigos
das estrelas e intraterrenos querem contatar-nos diretamente e explicarem
melhor o que está ocorrendo no espaço, mas, os governos da Terra fingem não
saberem de nada, insistindo na estratégia da ocultação e distração. Seres
multidimensionais como Maria nos assiste e orienta-nos sobre os famosos
três dias de escuridão. Por sorte, os blogs alternativos que se multiplicam
substituem a mídia oficial na tarefa de esclarecer o povo da superfície.
Durante
esse movimento de translação da órbita planetária, seu planeta vai parar de
girar em torno do sol, fazendo com que a metade do globo permaneça em pleno dia
durante três dias, ficando a outra metade em plena noite durante três noites.
Os ruídos serão intensos e impressionantes na atmosfera do planeta. Durante
essa fase delicada, os seres despertos serão colocados em estado de
catalepsia, em estado de catatonia, para evitar eventuais desgastes em suas
estruturas celulares, cerebrais e biológicas. Sereti 04jul2005. O
significado de seres despertos são aqueles que procuram se informar sobre o que
está de fato acontecendo, para não serem pegos assustados pelas mudanças
planetárias. Continuamos acreditando que, embora hercólubus passe, vindo de
baixo para cima, entre o Sol e a Terra, podemos ter o abrandamento do impacto
desta passagem através de eclipse artificial parcial utilizando-se de extensas
naves interplanetárias. Abordamos este assunto também nos endereços:
SEM MEDO DE
HERCÓLUBUS, SAIBA POR QUE!
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@@@@@@
"O amor por todas as criaturas
vivas é o mais nobre atributo do homem".
Charles Darwin (1809-1882)
Fontes:
(1)http://ensinosdoeterno.blogspot.com.br/2011/01/os-asteroides-e-estrela-de-absinto.html
(2)http://www.youtube.com/watch?v=yLPHP_084hI&feature=fvst
Eu sou Arcturiano, na Paz
e Alegria a serviço do Criador
muito boa esta pesquisa e compilação!
ResponderExcluirObrigado Ricardo pela força!
ResponderExcluirNamastê