Diz relatório da Secretaria da Transparência Internacional. O combate a este grave desvio de conduta passou a ser global e ganha apoio da grande mídia, inclusive televisiva. O sucesso desse movimento isolará
e enfraquecerá em definitivo as influências do poder oculto sobre a humanidade. Libertando-a das garras das indústrias da guerra, das drogas, da energia fóssil
e de outros segmentos que sonegam saúde, educação e a paz entre as nações
da superfície da terra.
BRUXELAS,
6 Jun 2012 (AFP) - A corrupção e a falta de transparência na Europa e principalmente
nos países do sul (Grécia, Itália, Portugal e Espanha) agravam a crise que vive
o continente, segundo um relatório da organização não governamental
"Transparência Internacional" publicado nesta quarta-feira em
Bruxelas.
"As
relações entre a corrupção e a crise financeira e fiscal em curso não podem
mais ser ignoradas", indica o relatório.
"Nestes
países, a corrupção consiste com frequência em práticas legais, mas pouco
éticas, resultado de regras ineficientes, tráfico de influências e relações
muito estreitas entre o setor público e o privado", diz a ONG.
O
relatório, intitulado "Dinheiro, poder e política: os riscos da corrupção
na Europa", denuncia a falta de transparência na tomada de decisões e no
financiamento dos partidos políticos.
Dezenove
dos 25 países do estudo ainda não dispõem de normas para regular as atividades
e só 10 deles proíbem completamente o financiamento não declarado de partidos
políticos, diz o estudo.
Frente a
esta situação, a ONG fez um pedido aos legisladores europeus para que reforcem
a transparência das atividades de lobby e de financiamento das campanhas
eleitorais.
Cobus
de Swardt, diretor da Transparência Internacional, durante
uma entrevista no lançamento do Dinheiro, Política, Poder: os riscos de
corrupção na Europa (transparency.org / enis). Bruxelas, 6 de Junho de 2012.
"Na
Europa, o número de instituições que caracterizam uma democracia e permitem a
um país lutar contra a corrupção são mais frágeis do que cremos", explicou
Cobus de Swardt, diretor da Transparency International.
"Este
relatório expõe questões preocupantes em um momento no qual a Europa precisa de
uma cultura política de transparência para sair da crise econômica",
disse.
Três de
cada quatro europeus consideram que a corrupção é um problema crescente em seus
países, segundo várias pesquisas da União Europeia.
Os
partidos políticos, as empresas e a função pública são as instituições menos
efetivas na luta contra os subornos e os comportamentos inadequados, diz o
relatório.
O
documento afirma, no entanto, que o continente dispõe de sistemas jurídicos
sólidos e bem desenvolvidos.
Muitos
governos não dão conta como deveriam de suas finanças e de seus contratos
públicos. Além disso, apenas dois países se protegem eficazmente contra as
ameaças aos cidadãos que denunciam ante a justiça delitos de corrupção, diz o
estudo.
Dinamarca,
Noruega e Suécia são os países melhor protegidos contra a corrupção, segundo a
ONG.
O
relatório também diz que 12 países dos 25 estudados não conferem limites a
contribuições individuais aos partidos políticos.
Dezessete
países dispõem de um código de conduta para seus parlamentares enquanto que em 11 a declaração pública de
bens e juros não é completa.
Por
outro lado, nos 20 países europeus existem obstáculos para as pessoas que
querem ter acesso à informação pública.
O
relatório completo está disponível na internet:
http://www.transparency.org/news/feature/enisaje/yo/pc/arz/wm
Fonte:
Parece correta a analise das comunicacoes da federacao galactica. Assistiremos a uma pane geral do modelo socio economico e a Europa sera palco principal destes eventos.
ResponderExcluirOlá Ricardo! Isso mesmo. Em nosso Brasil estamos otimistas, algumas notícias e pessoas de bem, revelaram um Ministério da Justiça antenado com a mídia alternativa. Estamos preparando esta matéria, passamos por uma experiência muito forte entre os dias 22 e 25 de maio, justo neste tema.
ResponderExcluirAbs