Só recordando, as duas primeiras pessoas que Jesus teve contato após seu corpo retirado da cruz foi Maria sua Mãe e José de Arimatéia ilustrado abaixo. “... distinto cavalheiro de
Jerusalém, não era um amigo de Jesus, à última hora. Efetivamente, não podia
aceitar, de pronto, as verdades evangélicas e nem comprometer-se com a nova
doutrina. Ligado a interesses políticos e raciais, continuava atento à
tradições judaicas, embora observasse carinhosamente o apostolado divino.
Sabia orientar-se com
elegância e defendia o Nazareno, aparando acusações gratuitas. Impossível
considerar Jesus mistificador. Conhecia-lhe, de perto, as ações generosas. (1)
Bom! Prossigamos com a história abordando sua experiência na cruz.
Tudo
Parecia Um Sonho (Continuação)
Finalmente,
como vocês tem conhecimento em suas histórias, fui de fato levado e posto na
cruz. A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte: quando aquele dia fatal
chegou, eu havia me colocado num tal ponto de consciência, que para mim tudo
parecia ser um sonho. Vi as multidões a meu redor. Ouvi o choro de meus
companheiros e daqueles com os quais crescera e que havia amado. Vi a confusão
e o medo em meus seguidores. Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para
elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.
Quando
me pregaram na cruz, ouvi, como num sonho, o eco das marteladas e nada senti.
Não experienciei a mínima dor. Era como se eu estivesse fora de meu corpo e
observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos
e pulsos. Não conseguia me relacionar com ele como se aquele corpo fosse o meu.
Parecia uma caricatura minha. Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal,
novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir
nenhuma dor.
Estava
num estado de tamanha lucidez que conseguia ver claramente aquilo que o Pai me
enviara para fazer. Eu sabia, embora às vezes fosse tentado a entrar numa consciência
inferior e a julgar aquilo que acontecia ao meu redor, pois as pessoas me
pareciam tão ilógicas, tão cruéis, tão ignorantes. Mas toda vez que sentia isso
era arrastado para mais perto do meu corpo. Percebi que se permanecesse naquele
estado de consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando
a dor. Então, com muita concentração, mantive meus pranas, meus sopros vitais,
na porção mais elevada de minha consciência.
Vivi
A Minha Visão
Aquele
momento parecia se situar fora do tempo. Não experienciei uma passagem de
tempo. Por fim, senti um espasmo abrupto em minha forma física. E dentro de meu
corpo sutil, como se eu houvesse estado num balão amarrado a ele e alguém
soltado a corda, de repente me senti muito livre e percebi que o corpo morrera.
De certo modo, senti-me aliviado, como vocês estariam, pois sabia que não
estava mais preso àquela forma, e estava realmente livre.
Fiquei
observando quando o corpo foi baixado da cruz e veio alguém, que eu amava
muitíssimo e que vocês conhecem como José de Arimatéia, junto com minha amada
mãe e outros, e levaram embora meu corpo, chorando. Senti-me muito pesaroso com
a tristeza deles. Queria dizer a eles: “Não chorem por mim… Estou vivo. Estou
bem. Não chorem. Fiz aquilo que fui chamado para fazer. Eu vivi a minha visão.
O que mais se poderia pedir de mim?”
Fiquei
olhando eles levarem o corpo e o colocarem na tumba, rolando uma grande pedra
para fechar a entrada. Muitos profetas haviam falado de alguém que viria e
romperia os grilhões da morte. Realmente, jamais pensei que fosse eu. Preciso
lhes dizer a verdade. Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem
falando de minha vida. Quem sou eu? Um simples rapaz judeu. Nada tenho de
especial… uma visão… um sonho… algumas experiências do Pai.
Mas
percebi que estava rodeado por aqueles mesmos seres maravilhosos que haviam me
visitado à noite, só que desta vez estavam me chamando por outro nome. Estavam
dizendo que eu precisava me desencumbir
de mais uma tarefa. Fiquei imaginando de que modo faria isso. E eles
disseram: “Não tenha medo, estamos com você. Estaremos com você e o ajudaremos
nessa grande incumbência. É que você… você foi escolhido para representar este
grande mistério do futuro que está por vir.”
Fui
instruído e ajudado por esses grandes irmãos a entrar em meu corpo, e foi como
entrar em algo muito frio e pegajoso, algo muito instável e ferido.
Instruíram-me detalhadamente sobre como gerar o fogo sagrado da transfiguração
e da ressurreição. Em minha mente, uma lembrança distante voltou e, de repente,
eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande escola de
iniciação. Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem hoje como a Pirâmide
de Gizé. Naquela época, eu também estivera numa tumba semelhante. Como
iniciado, eu conseguira realizar a viagem da alma a partir de minha forma
inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedek, na Estrela /Sol
Sírius, na Constelação do Cão Maior. Aquele pensamento começou a tomar
conta de minha mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais
completa, lembrei-me de como fazer isso.
Quando
fui colocado de volta no corpo, meu espírito brilhou com propósito, com empenho
apaixonado. Respirei, como eles haviam me instruído, concentrei-me em meus
sopros vitais e fiz a poderosa essência de vida percorrer aquela forma. A forma
começou a ter espasmos e a tremer. Começou a exalar um estranho odor que encheu
a tumba. Experienciei uma chama ardendo por todo o meu ser e continuei
meditando e respirando e difundindo, dispondo-me a voltar à vida.
Eu
Sou A Vida Eterna
Bem,
alguns de vocês tem uma noção geral do que aconteceu. Queria lhes contar minha
experiência. Quando fiz aquilo, subitamente o corpo, por si mesmo, começou a se
elevar da tumba. Tive uma experiência dupla, a de estar fora do corpo, olhando
para o que acontecia, e a de estar dentro do corpo, simplesmente queimando com
energia e Luz e poder. Descobrindo-me de certa forma espantado, de repente o
corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade
materializou-se na tumba comigo e disse: “Não tenha medo. Você pode fazer isso.
Nós o ajudaremos. Uma vez mais, concentre-se em sua respiração. Respire. E seja
a Vida Eterna.”
E eu
repetia para mim mesmo: ”Eu sou a Vida Eterna.”
Quando
respirei desta vez, meu corpo se metamorfoseou em Luz radiante de um modo
pleno, total e completo. A próxima coisa de que me lembro é que fui de repente
elevado pelos ares. Eu estava flutuando. Estava dentro de uma Luz selada.
Depois, estava em pé num aposento circular com esses mesmos irmãos.
Disseram-me
que minha visão estava quase completada. Eu fizera algo maravilhoso. À medida
que falavam, minhas recordações foram voltando cada vez mais. Eu me lembrei
deles, e me lembrei de que eles me haviam trazido e me colocado dentro do meu
corpo quando eu era criancinha. Reconheci meu pai – ele fora um desses Grandes
Anciãos – e minha mãe. E de repente senti-me como o ator de uma peça, que fica
tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e perde de
vista o fato de que, na verdade, tudo aquilo era um teatro. Fui elogiado e
cumprimentado. Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia de meus
Irmãos. Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de navegar pelas
estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas numa nave de
Luz maravilhosa (UMA Merkabah).
Disseram-me
para voltar à Terra, a fim de testemunhar e testificar a imortalidade de toda a
humanidade. Eu estava estabelecendo um protótipo que seria consumado dali a
milhares de anos. Aparentemente caí numa espécie de sono e, quando acordei,
estava na Terra, sob uma grande tamargueira. Levantei-me e me perguntei se
sonhara tudo aquilo. Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas. Quando
observei as marcas, percebi que, de alguma maneira, fisicamente, eu de fato
tivera aquela experiência.
Levantei-me
e olhei ao redor. Vi que estava na área onde estavam vivendo muitos dos que
haviam me seguido, mas eu era como um fantasma. Ninguém parecia ver-me. Eu
estava em outra dimensão. Falava em voz alta, mas ninguém me dava ouvidos.
Os
Irmãos falavam dentro de minha mente, telepaticamente, e sugeriram novamente
aquele mesmo respirar e a concentração de minha energia, dizendo que eu a
levasse para as pernas e para os pés. Meu corpo estava um pouco dormente e eu
continuava com a sensação de uma existência irreal. Dentro de alguns dias
estabilizei-me e fui me encontrar com vários dos que haviam me seguido.
Eles mal
conseguiam acreditar que eu era aquele que fora crucificado. Duvidaram de mim.
Entrei, ceamos e bebemos suco de uvas. Comi carne de peixe. Permiti que eles
tocassem meu corpo e vissem as chagas nos meus pés, no lado, nas mãos. Ainda
havia cicatrizes e marcas em minha testa, deixadas pela coroa de espinhos.
Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai. Vocês sabem que meu
próprio pai retornara à Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade.
Então, José disse: “ - Venha, meu filho. É tempo de você retornar à
Fraternidade de Luz, pois tem muito trabalho a fazer.”
Em seguida fomos para uma imensa floresta e lá nos
sentamos em meditação, e comunguei novamente com o Pai. Disseram-me que eu
devia ir de novo para as montanhas do Himalaia; lá a Fraternidade
esperaria por mim. Eu tinha muito a fazer em muitos territórios estrangeiros.
Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como muitos de vocês,
as dúvidas continuavam a surgir. Percebi que é por isso que a humanidade tem
tantos problemas. A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso. Mas
ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu amava com toda a alma,
comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito. De novo comecei a
integrar as energias que inundavam meu ser.
Apareci
para muitas pessoas naqueles tempos e algumas conseguiam me ver por causa de sua
clarividência, algumas conseguiam me sentir, algumas não me viam de jeito
nenhum. Subi uma colina e dois dos Irmãos vieram e cada um deles ficou de um
lado. Àquela altura havia um pequeno ajuntamento, outra vez, daqueles que
realmente sentiam minha energia e de fato experienciavam a maravilha que
recaíra sobre mim. Tive novamente uma sensação de elevação, uma sensação de que
a Luz me engolfava. Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de
Luz. Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito profunda
dentro de mim falar:
“Eu
Sou A Ressurreição. Eu Sou O Caminho. Eu Sou A Vida Eterna. E
Embora O Homem Morra ou Pareça Morrer, Ainda Assim Ele Vive Em Mim”.
Perguntei-me
de onde vinha aquela voz e sabia que era do Senhor Deus dentro de mim.
Outra
vez, senti que eu subia, subia, subia, junto com os meus amados Irmãos e
companheiros. E olhei para o alto e vi uma nuvem maravilhosa que novamente
recebia a minha essência. Assim que parei naquela nuvem maravilhosa, achei-me
de novo no aposento circular com meus Irmãos. Mais rápido do que pensamos,
voamos para dentro da Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.
Lá, uma
vez mais, dentro da secreta imensidão de seus rostos mais sagrados, encontrei
um lar e um povo.
Vivia
entre os imortais, descobrindo que eu também era imortal. E o sono de eras, os
últimos vestígios dos véus necessários foram erguidos de meus olhos e conheci a
mim mesmo, como eu sempre fora conhecido. Na companhia de meus Irmãos, de meus
companheiros, aprendi a enviar meu espírito pelo mundo. Materializando-se em
forma à vontade. Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”)
minhas capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão. E
atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena recordação.
Saí de
lá e apareci a todos os remanescentes das Doze Tribos de Israel que,
àquela altura, tinham se (suas
almas) espalhado por todos os continentes e haviam se corporificado em diversas
raças e diversos povos DIFERENTES. Cheguei-me a eles e com eles vivi. Passei-lhes os
ensinamentos do reino de onde eu viera. Após haver partilhado minha essência
durante muitos, muitos anos, finalmente percebi que era hora de me desfazer da
vestimenta que eu usara sobre a Terra. Então eu a tirei e a deixei, pois ela
havia cumprido o seu propósito. Quando dei partida do veículo físico, eu
estava à beira de um lago encantador. Acredito que, hoje, vocês chamam
aquela terra de Kashemira (Hoje região da Índia
na divisa com o Paquistão, onde existe um túmulo muito antigo de
um homem santo venerado com o nome de Santo Issa ).
Uma vez
mais, senti a presença dos Irmãos ao meu redor, uma vez mais fui erguido em Luz
para uma espaçonave (Merkabah) maravilhosa de Luz. Soube, então, quando
completei a missão daquela vida, que eu era comandante estelar daquela nave e
que eu havia, pela força divina, conseguido a plena retirada do véu para
encenar, como o ator de uma peça, o triunfo sobre a ilusão. Eu
tinha de fazer isso a partir de dentro da ilusão, exatamente como
vocês.
Aquele
estranho nome pelo qual me chamavam, que me soava tão estranhamente familiar,
Sananda, é o nome pelo qual sou conhecido, e descobri que eu era filho de um
grande Rei e de uma grande Rainha, e que
eu viera de uma poderosa linhagem de Kumaras. De fato, eu era Sananda Kumara. E
mais, eu era uma multiplicidade de seres, um dos quais era chamado de Sanat
Kumara, Sanaka Kumara e Sananda Kumara.
E assim,
descobri dentro de mim que eu era mais do que jamais sonhara. Veio a mim, outra
vez com grande assombro, o redescobrimento, a lembrança e o reinado de meu
pleno conhecimento e de minha plena qualidade de ser.
Compromisso
Com A Libertação De Todas As Almas
Olhei
para trás, na direção da Terra, e soube com toda minha alma que estava
comprometido com a Ascensão e Liberdade de todas as almas daquele planeta. Fiz
o firme Voto de que voltaria sempre, na verdade eu nunca iria embora, pois
parte de minha essência permanecia em Shambhala, mesmo que eu vivesse nas
espaçonaves. Com minha visão clarividente, previ a época em que todo
um povo se elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês
consigam imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e
da Vida Eterna.
Contei-lhes
esta história porque queria chamar atenção para o fato de que, exatamente como
vocês, eu estava toldado por véus, tinha uma vaga lembrança das minhas
saídas do corpo. Eu decodifiquei. Despertei e escolhi cada passo do
caminho.
Escolhi
a graça, a confiança e o perdão, a gratidão e a exaltação de Deus Todo-Poderoso;
e, além disso, escolhi o Amor.
Aquilo
que eu fiz, continuamos a fazer agora, nesta era. Isto é maior do
que o que eu fiz, porque vocês o estão fazendo em grupo. Vocês o
estão fazendo por intermédio da Cooperação, numa camaradagem que eu não conheci
na minha época. Por isso, Eu Os Saúdo e os Aplaudo e os Amo com toda a minha
Alma.
LINK
PARA O VÍDEO DA TUMBA DE ISSA/SANANDA : http://youtu.be/kkclXDF5y8k
Permitida
a reprodução, desde que mantido no formato original.
www.thoth3126.com.br
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@@@@@@
Este é o comentário sob o vídeo acima disponibilizado
no YouTube
em 27/09/2006. Um profeta
e mensageiro veio de Israel. Veio para difundir os seus ensinamentos. Viveu e
morreu na Caxemira. Yus Assaf
foi Issa
(Jesus).
Yus Assaf
significa O
Curador ou o Pastor (soa familiar). Ele não morreu na cruz. Não houve ressurreição. Ele não
subiu ao céu. E ele não se senta à direita de Deus. Para muitos cristãos, isso
seria fim do cristianismo como o conhecemos.
Fonte:
(1) http://www.redeamigoespirita.com.br/profiles/blogs/jesus-e-jos-de-arimat-ia
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