Justo pela ocultação e ameaça a prática dos aspectos naturais e consagrados da medicina alternativa, tais como: simplicidade, eficiência e baixo custo. Portanto, acessível a todos. A mais
importante característica da medicina alternativa é a prevenção, proporciona redução
de caros procedimentos cirúrgicos e desconfortáveis internações hospitalares. Eliminar-se-ia
o estágio avançado das doenças se a mente fosse educada
desde criança ao melhor
uso do corpo. O regular acompanhamento preventivo, reeducação alimentar e
consumo da água com pH superior ao do sangue. Todo esse processo convivendo harmoniosamente
com a medicina dita “científica”, resgataria a saúde e longevidade perdida do
homem.
Como bem descreve Divaldo Franco: “Sabemos que "há
doentes e não doenças", conforme o conceito da hodierna
Psicossomática. Logo, o problema está
no espírito e não no corpo. Desde que o espírito se conscientize das responsabilidades que lhe dizem respeito
durante a jornada humana, se depura, se renova, se liberta dos fatores predisponentes e preponderantes que levam
às enfermidades de portes os mais variados.” (In "Viagens e
Entrevistas", D.P.F.). (1) O fato é que, recebemos vários
e-mails de protestos contra o dispensável Ato Médico ou PLS n° 268/2002 derivando no PL n°7.703-C de 2006, que trata da regulação do Exercício da Medicina. A imagem acima, traz à esquerda, Cristo
curando com as mãos. Processo
conhecido como Reiki, uma das modalidades
de cura da Medicina Alternativa. No centro, símbolo da
medicina com duas serpentes envolvendo cajado e par de asas que lembram réptil
draconiano à direita, representando a ameaça
de involução da medicina´em nosso país.
Que bom essas conexões não tivessem qualquer sentido! No entanto, o PL (Projeto de Lei) datado de 21.10.2009
e assinado pelo Deputado Relator José Carlos Aleluia mantem a redação que pode ser conferida neste
endereço:
Acostumamo-nos a descobrir o que pretendem os
legisladores a serviço do governo quando legislam cobrando impostos das organizadas
S/A’s. No entanto, este caso é inverso, porque o legislador joga
o governo contra a sociedade posicionando-o a favor das S/A’s, especialmente
indústria de fármacos.
Não conseguem disfarçar
interesses econômicos conforme manifestou o Sr. Roberto Luiz d´Avila em
08.02.2012, presidente do Conselho
Federal de Medicina, em matéria do jornal Estado de São Paulo, após
aprovação do PL do Ato Médico, na Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania do Senado. Em
relação ao profissional da Psicologia,
assim se referiu: "Como tratarão neuroses, esquizofrenia? Só com papo e
conversa? De jeito nenhum. Essas doenças são causadas por deficiências
bioquímicas, e os pacientes precisam de medicamentos".”
(2) Defensor do PL, o advogado e senador Cássio Cunha Lima
(PSDB-PB), relator do chamado "ato médico", quando garante
que a versão a ser votada não prejudicará o exercício profissional das demais
categorias ligadas ao setor de saúde, como fisioterapeutas, psicólogos, biomédicos, nutricionistas,
enfermeiros e farmacêuticos.
Fonte: TV Senado
Ato médico:
relator do projeto concede entrevista à TV Senado
Disponibilizado no YouTube em 07/05/2012
por fenamtv. Agora, o posicionamento
contra o PL, com vídeo trazendo Dr. Pedro
Cezar Beraldo. O comentário consciente abaixo do vídeo:“O Brasil está prestes a sofrer um terrível golpe na
área da saúde, onde médicos inescrupulosos pertencentes ao Conselho Federal
de medicina CFM estão tentando monopolizar a saúde através de um
projeto de lei PL 7.703/2006, chamado ATO MEDICO. A população ainda não está ciente que esse projeto vai
dificultar o acesso à saúde, e para
piorar, profissionais da área não médicos estão prestes
a terem suas carreiras massacradas por essa proposta de lei.” Se o advogado, senador e não médico Cássio Cunha Lima declara não vê nada, por que então é o Relator? No vídeo abaixo entenda como funciona a assistência de saúde no Brasil.
ATO MÉDICO Traz Decadência para o Brasil!
Disponibilizado no YouTube em 30/11/2009
por andersonfgarcia1.
A
psicóloga Lourdes Machado, representante da Frente Mineira de Defesa da
Saúde, ressalta que a manifestação não é contra a regulamentação do
exercício da medicina – os profissionais pedem, apenas, que alguns artigos
sejam revisados, para que não existam brechas que privem as outras áreas
das atividades que estão acostumadas a realizar. Pelo projeto, apenas
os médicos seriam autorizados a fazer diagnósticos e prescrever medicamentos,
por exemplo. “São 14 profissões de saúde. Será que uma profissão só, não fica
superpoderosa, enquanto as outras ficam na dependência dela?”, questiona. Neste
endereço, a Srta. Lourdes defende seu ponto de vista contra o PL. (3)
O que Detectamos
na Leitura do PL
Art.
2º O objeto da atuação do médico é a saúde do ser humano e das coletividades
humanas ... deverá agir ... sem discriminação de qualquer natureza. A discriminação na área de saúde é prática contumaz, atingindo
aqueles que não possuem recursos financeiros. Mas, já afeta os que têm e pagam planos
de saúde em dia. Caso de morte de criança por falta de atendimento. A
entidade jurídica plano de saúde não repassava aos médicos e hospitais com
regularidade, o que recebia dos usuários. Fato ocorrido em Caruaru PE com
criaturas envolvidas no comércio da Fé e muito mais. O Poder de Polícia do Governo Federal ou Estadual deveria pegar este caso e dissecá-lo. Com certeza, desenrolaria
novelo servindo de exemplo para moralizar o sistema de saúde do Brasil. Parágrafo único. O
médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para: I
– a promoção, a proteção e a recuperação da saúde; II – a prevenção, o
diagnóstico e o tratamento das doenças; III – a reabilitação dos enfermos e
portadores de deficiências. As ações acima,
de forma alguma são exclusivas dos MÉDICOS. É obrigação para qualquer humano sensato,
conhecedor do sintoma, causa e método de cura, agir em socorro do seu
semelhante. A ninguém pode ser negado o ato de curar. Art. 4º São atividades privativas do médico: I – formulação
do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica; Entende-se como identificação da doença com base nos
sintomas apresentados pelo enfermo e prescrição do tratamento adequado,
procedimento comum a qualquer especialidade regulamentada ou não. II – indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição
dos cuidados médicos pré e pós-operatórios; Não
pode ser ignorada, ocultada da sociedade nem proibida, à prática de
intervenções cirúrgicas através da paranormalidade, pelo simples fato de não ter
realizado o tradicional vestibular tornado-se MÉDICO. Mas, sim, compreender,
assistir e facilitar seu ingresso na universidade, para melhor exercer sua
habilidade natural de cura. Não, considerando-o à margem da lei. Para
estes casos, reservar-se-ia número de vagas nas universidades e/ou cursos
técnicos de enfermagem. III – indicação da
execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos,
terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as
biópsias e as endoscopias; A introdução de
agulhas de acupuntura no corpo é um procedimento reconhecidamente
invasivo. Portanto, aqui, é o primeiro sinal da
perda de autonomia dessa atividade de cura. O segundo sinal,
ainda neste mesmo artigo... § 4º
Procedimentos invasivos, para os efeitos desta Lei, são os
caracterizados por quaisquer das seguintes situa-ções: I – invasão da epiderme
e derme com o uso de produtos químicos ou abrasivos; A agulha de acupuntura também é considerada um instrumento
abrasivo. Assim, o PL faz sua primeira
vítima de forma explicita, mesmo sem utilizar o termo ACUPUNTURA.
A Profissão Médica Já Estava
Regulada
Este PL do Ato Médico é totalmente
suspeito, sabe por quê? A profissão médica no
Brasil é regulada pelo Decreto nº
20.931, de 11 de janeiro de 1932, ainda em
vigor, que exige uma habilitação
profissional e outra legal. Essa é obtida nas Universidades, através dos
currículos das escolas médicas reconhecidas; esta, pela posse e registro de
título idôneo no Conselho Regional de Medicina correspondente. As pessoas não-formadas em Medicina não podem exercer a
profissão médica, salvo em situações
inadiáveis e imprescindíveis, que o estado de necessidade reconhece como
lícito. O que se tenta impedir é a ameaça da saúde pública por indivíduos não
qualificados. O Código Penal pune, com detenção de no máximo dois anos, e o
pagamento de cinco a quinze dias-multa se praticado com fim lucrativo,
o indivíduo que "exercer, ainda que a título gratuito, a profissão
de médico, de dentista ou de farmacêutico,
sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites". O Decreto Lei nº 4.l13, de 14 de janeiro de 1942, em seu artigo lº, disciplina a propaganda
dos médicos, dentistas e farmacêuticos, proibindo que seja anunciada cura
de doenças atualmente sem tratamento adequado pela ciência oficial. O curandeirismo,
por sua vez, também é um crime de perigo abstrato, bastando que
haja risco, para caracterizá-lo, mesmo sem a concreta produção de dano ao
indivíduo. (4) Na REFLEXÃO retornamos a este item.
Poder Criativo Inteligente
Acima da lei dos homens e dos répteis
predomina a “Natureza” do “Poder Criativo”, Fonte de toda
a “atividade inteligente” no universo. Este Poder trabalha de
acordo com certos princípios, a saber: CRESCIMENTO, ALIMENTAÇÃO e NUTRIÇÃO,
CURA, PROTEÇÃO, SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES, TRABALHO, SOBREVIVÊNCIA, RITMO
e a LEI E A ORDEM. (Página 12, 13, 14 e 15
da 2ª Carta de Cristo). Destacamos então: “A CURA é uma característica natural da existência e pode se
dizer que é um “Processo de Aperfeiçoamento” natural que tem
lugar para assegurar o conforto individual, mas ninguém pode
explicar o que impele a atividade de cura.” Qual
inteligência faz com que, pequeno corte acidental na sua pele, após lavá-lo com
água corrente, deixá-lo secar, logo iniciar-se processo de cicatrização criando
casca e sua posterior queda revelando pele já restaurada? A “SOBREVIVÊNCIA é uma
característica natural do “Poder Criativo”. Em cada caso, a mais
maravilhosa provisão foi feita para que todos os seres vivos cresçam, sejam
curados dos ferimentos e das doenças, para que sejam alimentados a fim de
manter o corpo saudável, para procriar sua própria espécie, a fim de assegurar
a sobrevivência nesta Terra. Esta é a única realidade de que o homem
pode ter certeza e sua atividade é consistente ano após ano.” Obstruir a cura natural impedindo a sobrevivência do
Homem, não importa o argumento utilizado, é um atentado contra a Fonte
Inteligente do Universo.
Medicina Alternativa
Hipócrates, o pai da medicina, disse há mais de 3000 mil anos, que
"para se gozar de boa saúde, é preciso tomar um banho perfumado e
fazer uma massagem com óleos todos os dias”. A matéria a seguir
teve boa parte suprimida, para não ficar extensa e cansativa. “As terapias não convencionais são cada vez mais populares. Por Bárbara Soalheiro e Alceu Chiesorin Nunes.
O pai
da medicina ocidental, o médico e filósofo grego Hipócrates,
gostava de repetir enquanto cuidava de seus pacientes que “o
homem é uma parte integral do cosmo e só a natureza pode tratar seus males”. Com isso, ele queria mostrar que as causas da
doença eram naturais – e não punições divinas como se acreditava até
então – e lembrar que o equilíbrio e a saúde do corpo estão diretamente ligados
ao ambiente em que vivemos. Essa mesma frase voltou a soar atual nos últimos
anos, ao mesmo tempo em que ocorre uma popularização dos métodos
alternativos à mesma medicina ocidental que Hipócrates fundou. A
medicina é um edifício sólido, cheio de méritos. Mas, em alguns países do
globo, como Canadá e França, uma parcela tão grande quanto 70% da população
recorre a tratamentos não convencionais de cura. Esses métodos são bem
diferentes uns dos outros – inclusive nos resultados. Mas há algo mais ou menos
em comum entre quase todos: eles enxergam o corpo como Hipócrates. Não
somos máquinas, somos organismos vivos, cheios de partes interdependentes.
O uso crescente das técnicas alternativas – seja como opção à medicina
ortodoxa, seja como complemento a ela – não determina por si só que elas sejam
eficientes. Longe disso. Na verdade, estudos confiáveis atestando a
eficiência de práticas alternativas são raríssimos. (Não são financiados nem estimulados pelos governos e
indústria de fármacos, a ufologia explica sem rodeios as razões deste
“raríssimo”.) Veja o caso da homeopatia,
certamente uma das mais conhecidas entre essas técnicas. Ela existe há mais de
200 anos, é procurada por milhões de pessoas no mundo todo e reconhecida
oficialmente no Brasil como uma especialidade médica. Sair por aí dizendo que
a medicina convencional está completamente equivocada e não serve para nada é
perda de tempo – e demonstração de ignorância. Ninguém em sã consciência pode negar os avanços trazidos
pelos antibióticos, ou pelas vacinas, por mais imperfeitos que tanto uns quanto
as outras sejam. É óbvio que a medicina derrotou doenças e espalhou saúde –
basta saber ler estatísticas para perceber isso. Mas também é inegável
que nem todo mundo se dá por satisfeito com o que a medicina oferece. Desde
que o mundo é mundo, as pessoas vão aos “médicos” (curandeiros, pajés,
xamãs...) para falar de suas ansiedades, suas dores e obter algum conforto –
nem sempre a cura. Essas coisas ajudam o sujeito a sentir-se bem. “E
ninguém discorda do fato de que se sentir bem é bom para a saúde”, diz Bron,
aquele mesmo que acha que não há problema algum em trocar os rótulos dos
remédios homeopáticos. Talvez tenha sido esse justamente o ponto em que a
medicina ortodoxa errou mais longe. Ou alguém aí acha os hospitais agradáveis? A ciência tem pela frente uma dupla tarefa das mais duras.
Por um lado, há que se entender os reais méritos das terapias alternativas,
para que elas deixem de fazer falsas promessas. Por outro, ela precisa corrigir
seu rumo e retomar o ideal de Hipócrates. E, nesse ponto, talvez algumas
técnicas alternativas possam servir de inspiração. Conheça as mais
famosas:
Acupuntura
O que é
- Uma das técnicas da medicina
tradicional chinesa, a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos
específicos do corpo. Sua base filosófica indica que esses pontos afetam os
diferentes órgãos e estão localizados sobre canais de energia (chamados
meridianos) que se espalham pelo corpo.
(Continua na parte 2/2)
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