Olá Eduardo! Seja bem vindo como seguidor n º 54 na busca pela Luz. É nessa busca que reequilibramos nossas vibrações. Chegas
justo num momento onde constatamos o universo
conspirando a favor da justiça, paz e liberdade. Mostramos em nosso blog os perigos do facebook quando
controlado por mãos não confiáveis. Tanto que, em 20.04.2012 tornamo-nos solidários
a AVAAZ.org, Google e a Fundação World Wide Web (esquerda) contra a “ameaça de privacidade na Internet”, capitaneada
pela Microsoft e Facebook (direita). No endereço abaixo deste painel, podem conferir a campanha.
Sem dúvida
alguma, entendemos que este fato teria colaborado para redução das receitas do facebook.
A notícia a seguir mostra o resultado de um negócio quando seus gestores não administram
com honestidade e transparência para com todos sócios, liberando informações
privilegiadas para uma minoria sobre operações futuras no mercado de ações.
Acionistas Processam
Facebook e Bancos Investidores por “Fraude" em IPO
Nova
York, 23 maio 2012 (EFE BRASIL). Um
grupo de acionistas apresentou nesta quarta-feira um processo em Nova York
contra o Facebook, o fundador, Mark Zuckerberg, e bancos
investidores, liderados pelo Morgan Stanley, acusados de esconder que
previam uma severa queda das receitas da rede social antes do IPO.
"Na
realidade, no momento da estreia na bolsa, o Facebook estava passando por uma
severa e pronunciada redução no crescimento de suas receitas por causa do
aumento dos usuários de sua aplicação na web através dos dispositivos móveis no
lugar de computadores tradicionais", diz o processo apresentado no
Tribunal do Distrito Sul de Nova York.
Além de
Zuckerberg, o diretor financeiro do Facebook, David Ebersman, e
outros membros do conselho de administração da empresa, assim como os bancos Morgan
Stanley, JPMorgan, Goldman Sachs e Barclays, serão investigados.
Todos
eles são acusados de não informarem sobre a queda do Facebook enquanto a
empresa captava investidores para sua oferta pública de venda de ações (IPO), com
a qual a empresa arrecadou pelo menos US$ 16 bilhões, a terceira maior
saída na Bolsa de uma empresa americana da história.
De
acordo com o processo, a rede social e os
bancos investidores "reduziram suas
previsões de rendimento do Facebook para o segundo trimestre e no ano. No
entanto, a informação não foi compartilhada com todos os investidores de
Facebook, mas seletivamente revelada a alguns".
Os
acionistas ainda argumentaram que os documentos apresentados pelo Facebook
para o IPO eram "incorretos e
continham declarações falsas de alguns fatos e omitiam a situação de outros". Além disso, eles afirmam que desde a saída na Bolsa,
a rede social perdeu mais de US$ 2,5 bilhões.
Apesar
do processo, as ações de Facebook conseguiram interromper nesta quarta as quedas
dos dois últimos dias e subiam 1,61% no mercado Nasdaq, trocadas a US$ 31,5
cada.
A
empresa que conecta mais de 900 milhões de pessoas no mundo realizou a esperada estreia na Wall Street na última sexta.
Apesar da expectativa gerada, suas ações só se valorizaram 0,6% em seu primeiro
dia em bolsa, até ficar ligeiramente acima dos US$ 38 fixados na saída.
Nessa
semana, o cenário piorou para a empresa.
Na segunda-feira, as ações caíram quase 11% e na terça-feira cerca de 9%. Ainda
houve o questionamento da capacidade do Facebook de rentabilizar a
rede social, sobretudo devido à migração para os dispositivos móveis, onde a disponibilidade para anúncios é mais limitada.
A retirada dos anúncios da
fabricante de automóveis General Motors (GM) na plataforma por "ineficácia",
também afetou o quadro. Além disso, a Comissão da
Bolsa de Valores dos EUA informou na terça-feira que vai a revisar os problemas
que atrasaram e complicaram a saída do Facebook na Bolsa.
A
presidente da entidade, Mary Schapiro, reconheceu diante do Congresso
americano que "há problemas que precisam ser revisados sobre o
Faceboook". No entanto, a Comissão, com sede em Washington, não
detalhou qual será o procedimento.
Enquanto
isso, a Nasdaq OMX prometeu investigar os problemas de seu sistema de execução
de ordens e lembrou que a saída de Facebook
foi a maior organizada. EFE
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