Que não se deixam influenciar por consultorias externas importando medo de terrorismo internacional, pois, sabem que o inimigo está aqui dentro. “Este inimigo” maroto de idéias herodianas, ainda
tenta firmar-se no poder, predispondo e subestimando a inteligência da juventude contra os militares do Brasil. Ilustram pilares de viadutos ao redor de
escolas públicas e universidades com gravuras contendo mensagens subliminares
contra ditadura. Ditadura criada junto com o comunismo para desestabilizar nações pacíficas.
Legisladores descomprometidos com a nação vão suprimindo sorrateiramente a liberdade
individual da população. “Um dia o Presidente João Figueiredo (e) quando estava saindo do governo, disse que íamos ter
saudades dos tempos do governo militar. Não sei se tenho saudades, mas que o
povo mudou para pior não tenho dúvidas.”
(reflexão de um amigo com crise de pessimismo). Brindemos também
a honestidade dos Militares que não se deixaram corromper! João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou
as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e
depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os
filhos depois colocaram à venda, ao que parece em estado lamentável de
conservação. Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até
podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não
enriqueceram, nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus
governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos
ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas. Bem
diferente dos tempos atuais, não é? "(1)
Ditadura
– Quem Diria ...
Carlos
Drumond de Andrade (d)
Na época da 'chamada' ditadura...
Podíamos namorar
dentro do carro até a meia-noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e
traficantes. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ter o
INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais. Mas
não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos comprar
armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem
era bandido e quem era terrorista. Mas, não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos paquerar
a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o
risco de sermos processados por assédio "sexual”. Mas,
não podíamos falar mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a
raças (ei! negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências
sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por
isso. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar
nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir
o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo
preso por estar “alcoolizado”. Mas, não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos cortar a
goiabeira do quintal, empestada de taturanas, sem que isso constituísse crime
ambiental. Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a
qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de
bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou
assassinados. Mas, não podíamos falar mal do
presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer... é falar mal do
presidente!
Que merda!
Fonte:
(1)http://manifestoanacao2012.blogspot.com.br/2012/03/generais-presidentes-morreram-pobres.html
@@@@@@
Os artistas usam a mentira
para revelar a verdade, enquanto os políticos usam a mentira para escondê-la.
V de Vingança,
personagem de Alan Moore.
Eu sou Arcturiano, amigo do Cristo
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