domingo, 3 de fevereiro de 2013

A DÍVIDA PÚBLICA E A BOATE KISS – 1/2

Recentes decisões políticas na França gerando insatisfação popular e censura na mídia livre levou-nos conectá-las com a origem da maçonaria e judaísmo. Antes, cumprimentemos Carlos, mais recente seguidor! Seja bem vindo! Acompanhe-nos nesta intrigante pesquisa repleta de conexões, porque para que você, canalizador ou sensitivo possa trabalhar tranqüilo, é preciso que seu governo seja consciente e inteligente para enxergar além dos cinco sentidos. Em 16.01.2013, o Ministério da Educação e Ciência de Portugal escolhe fazer parcerias privadas na educação, iniciando com a multinacional Siemens S/A na área de engenharia
Como meta para 2013, prepara projeto educativo a fim de melhorar a qualidade pedagógica nas escolas, facilitando o trabalho dos professores, racionalizando a gestão dos recursos humanos e materiais. (1) Nuno Crato é o Ministro da Educação, professor catedrático de matemática, estatística, divulgador de astronomia, membro de várias sociedades científicas internacionais, doutorou-se em Matemática Aplicada nos Estados Unidos onde trabalhou como investigador e professor universitário. No entanto, mesmo com esse currículo invejável, em 26.01.2013, professores protestam contra cortes na educação, a manifestação reuniu mais de 30 mil pessoas em Lisboa e pedem renúncia do ministro da educação. Milhares de professores portugueses realizaram manifestações em Lisboa no sábado 26 para protestar contra os cortes de investimento na educação como parte do programa de austeridade do governo.
Vídeo disponibilizado no YouTube por livrescowordpress's channel em 26.01.2013. “Estou aqui para proteger as escolas públicas e, acima de tudo, para defender o futuro de nosso país e de meus filhos que ainda estão crescendo”, contou a professora Anabela Mendes. O protesto dos docentes foi o maior este ano até agora no país. O maior aumento de impostos na história de Portugal começará a ser sentida quando os trabalhadores começarem a receber os primeiros pagamentos de 2013, que irão acontecer no fim do mês de janeiro. (2)
A Dívida Externa de Portugal
Por traz de toda restrição existe uma causa (crise artificial produzida). A dívida externa bruta portuguesa (a dívida total da economia nacional ao exterior, e que inclui a dívida do Estado, das empresas e das famílias ao estrangeiro). Em 31.12.2010 era igual a 396,5 mil milhões de euros, ou cerca de 230% do PIB nacional, em 2011 399.910 milhões de euros. É no mínimo, a maior dos últimos 120 anos, desde que o país declarou uma bancarrota em 1892. Portugal foi obrigado a retirar-se dos mercados financeiros internacionais durante várias décadas, um fato que teve enormes conseqüências para a condução da política econômica do país e que contribuiu (utilizada) enormemente para a instabilidade política com a queda da Monarquia, a conflitos I República e o advento da ditadura do Estado Novo (1926). (3) A dívida externa bruta por habitante em 2011 projetada foi de 37.727 de euros por habitante, assumindo uma população de 10,6 milhões de pessoas. (3) Então, acabamos de ver em Portugal a Dívida Externa (crise) como pano de fundo para aplicação de medidas de austeridade. Uma das 10 (dez) estratégias de manipulação midiática, criar problemas (dívida externa favorável aos banqueiros) e depois oferecer soluções (austeridade econômica desfavoráveis à população). Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. No Brasil, um dos países mais ricos do mundo em RECURSOS NATURAIS (NIÓBIO), misteriosamente detém mega Dívida Externa convertida em Interna. Já estamos com sérias restrições na educação e uma das maiores cargas tributárias do mundo. Saiba sobre Nióbio neste vídeo enviado pelos amigos do O.U.S.E. – Ordem Universal dos Seres Estelares.
Disponibilizado no YouTube em 30.09.2012 por Ifnobre. Abordando a questão da exploração do nióbio existente no Brasil e Canadá. Se já temos a BOMBA chiando (dívida pública), quando estourar, qual SOLUÇÃO será imposta pelo governo ao povo brasileiro? Para que exista insatisfação popular, qual elo foi partido ou lei contrariada, levando-se em consideração que estamos vivendo em um NOVO CICLO? Entendemos que a ...
A Lei da Coletividade foi Violada
“O que é bom para todos é bom na medida de suas necessidades e de sua participação individual. Esta Lei se contrapõe ao conceito de que coletivo é igual para todos e privado é bom apenas para alguns indivíduos”.
“Não é nem o que chamam de comunismo, nem o que chamam de capitalismo. O comunismo não respeita a individualidade e o capitalismo está além da necessidade. Conseguem compreender que é um terceiro conceito? Algo socialmente bom é algo bom para todos, não fere a ninguém, porém, na medida da necessidade e da participação individual.” (Pág. 20 do Codex ComentadoOs amigos nos mandaram também, e-mail sobre a DÍVIDA PÚBLICA brasileira informando que se trata de uma bomba que vai estourar lá por 2015/17. Vamos entender esta DÍVIDA através de especialistas com argumentos e fatos que convençam mentes e corações, unindo toda América Latina. Não vamos deixar chegar à situação de Portugal. Tomemos a iniciativa e desativemos esta bomba agora. Porque as prioridades dos “conselheiros” do PT (José Dirceu, Franklin Martins e Rui Falcão) para 2013 são: a) criar mecanismos para o controle dos meios de comunicação (Franklin Martins é o autor da proposta), b) fazer a reforma política e c) provar que o mensalão foi uma farsa. (5)

Maria Lucia Fattorelli no Seminário Economia Política e Dívida Pública Brasileira, em Seminário realizado em Florianópolis em 2011, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, explicou a forma criminosa como a dívida pública foi construída em nosso continente e reforçou a necessidade da união latino-americana para acabar com essa injustiça histórica. O seguinte vídeo revela a dimensão da dívidaSugerimos baixar o som para melhor assimilar a leitura do vídeo.

Disponibilizado no YouTube por JP Madeira em 30/11/2010. O vídeo revela o que fez o governo Lula de 2002 a 2010 com a "divida interna/externa" do Brasil. Saiba agora como Rafael Correa, autêntico visionário presidente do Equador e a auditora brasileira María Lúcia Fattorelli, administrou a dívida pública equatoriana, recuperando soberania e capacidade de investimento, em competente parceria, utilizando-se da mesma coragem e convicção que protege Julian Assange do WikiLeaks: 
No ano de 2007, o presidente Rafael Correa criou a Comissão para a Auditoria Integral do Crédito Público (CAIC), cuja atribuição foi a realização da auditoria oficial da dívida pública do país – tanto interna quanto externa; seus impactos sociais, ambientais e econômicos. Essa atitude soberana foi um passo fundamental em direção à conquista da verdadeira independência da América Latina, ao mesmo tempo em que significou uma vitória dos movimentos sociais que há décadas lutam pela auditoria da dívida pública, que consome a maior parcela dos recursos orçamentários. O relatório final da CAIC apresentou ao presidente Rafael Correa o resultado das investigações técnicas, identificando inúmeras irregularidades e indícios de ilegalidades e ilegitimidades no processo de endividamento público equatoriano, tudo devidamente respaldado em documentos e provas. O presidente determinou a suspensão dos pagamentos aos detentores dos títulos da dívida externa e submeteu tal relatório a crivos jurídicos nacionais e internacionais. Após o referendo jurídico às conclusões da CAIC, o presidente anunciou a proposta de acatar somente 25 a 30% do valor dos títulos da dívida externa comercial com a banca privada (Bonos 2012 y 2030). Aqueles detentores que não concordassem com a proposta teriam que recorrer à Justiça, apresentando suas petições contra o Equador. Face às provas contundentes de ilegalidade da dívida, 95% dos detentores dos títulos aceitaram a proposta, demonstrando a importância da auditoria como instrumento capaz de alterar a atual correlação de forças que historicamente tem colocado os governos latino americanos submissos ao mercado. (4) 
A Sociedade Brasileira Consciente, Conta com esta Parceria
“Presidente Dilma Autoriza o Desarquivamento do Relatório da CPI de 2010”
Para resolver de uma vez por todas os problemas sociais que temos por causa da DÍVIDA INTERNA, julgamentos e prisão dos culpados são irrelevantes, mas, a identificação das causas, seus autores e suas conseqüências são imprescindíveis para compreensão deste assunto além dos cinco sentidos. Porque queremos deixar de pagar o que não devemos, somos credores e não devedores. Nossa presidente entraria para a história como legítima, verdadeira e eterna heroína do povo brasileiro. Por ter eliminado o fantasma da crise financeira no Brasil e América Latina pondo fim as restrições impostas ao povo brasileiro pelo serviço da Dívida. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública, concluída em 2010 na Câmara dos Deputados constatou que as altas taxas de juros foi o principal fator responsável pelo contínuo crescimento da dívida pública, apesar dos vultosos pagamentos anuais de juros e amortizações. A CPI comprovou que a dívida pública brasileira não tem contrapartida real em bens ou serviços, mas se multiplica em função de mecanismos e artifícios meramente financeiros, bem como da incidência de “juros sobre juros”, o que configura “anatocismo”, prática considerada ilegal pelo Supremo Tribunal Federal. (6) Este outro vídeo é longo, porém, perfeito para qualquer leigo em economia.

Disponibilizado no YouTube  em 22/05/2012 por TVUFAM AO VIVO.
Brasil Obteve Crescimento e Justiça Social após Auditoria da Dívida
Resumo de excelente texto produzido por JOÃO BATISTA DE ANDRADE. A dívida dos países ricos para com os povos pobres começou com a formação do capitalismo. No governo de Getúlio Vargas, o Brasil realizou uma auditoria da dívida externa. Constatou-se que somente 40% dos contratos estavam documentados. Não havia contabilidade regular e nem controle das remessas de dinheiro para os outros países. A auditoria deu ao país a condição técnica para reduzir uma grande parte da dívida. Por isso, Getúlio pôde fazer muito e o Brasil cresceu. A dívida tomava 30% do valor das exportações em 1931. Em 1945, quando Vargas foi afastado do poder, tomava menos de 7%. Vargas voltou, em 1950, eleito pelo voto direto. Mas, os credores bancaram a maior campanha contra ele. Suicidou-se, em 1954, 23 anos após a auditoria e menos de um ano após criar a Petrobrás. Durante o regime militar a dívida externa brasileira aumentou 42 vezes. Quando João Goulart foi derrubado pouco depois de ter tentado reduzir as remessas de lucros para o exterior - estava em 2,5 bilhões de dólares. Em 1985, atingiu 105 bilhões de dólares. Como não havia liberdade de imprensa e o congresso nacional estava emasculado, perdeu-se o controle sobre os empréstimos. Os generais-presidentes eram eleitos pelo voto indireto. E, por isso, não tinham força para impor sacrifícios maiores ainda ao povo. Ao mesmo tempo, o movimento contra a ditadura se expandiu. Os civis voltaram a dirigir o país. Assim, Collor venceu. Decretou o seqüestro da poupança de grande parte dos investidores. A classe média foi assaltada, mas aceitou. Relatório da Comissão do Senado que analisou a dívida externa, em 1987, denunciou a extorsão dos juros flutuantes aplicados contra nós pelos auto-denominados credores. O relator era o Fernando Henrique Cardoso que, depois, como presidente, de 1996 a 2004, ignorou o que escreveu e endividou ainda mais o país. FHC disse: esqueçam o que escrevi. Lula depois iria dizer esqueçam o que falei. Deram sumiço em Ulisses Guimarães e Severo Gomes, que eram contra a usura. A lei da usura, de Vargas está de pé, mas ninguém respeita. Lula se omitiu quando o Congresso tirou a condenação da usura da Constituição de 89, no terceiro mês do seu primeiro mandato. E este seu ministro da Justiça, Nelson Jobim, introduziu clandestinamente na Constituição um artigo que retira do contingenciamento - isto é, do corte de despesa - o pagamento dos juros da dívida pública. É isso mesmo, o cara agiu como o pior dos bandidos, pois fraudou o povo todo, mas virou ministro do Lula... e da Justiça! Em seguida, Lula com Henrique Meirelles produzem a farsa do fim da dívida externa convertendo-a em interna pagando juros muito maiores e o Brasil se tornaria o paraíso dos especuladores de todo o mundo. (7) (Continua na parte 2/2)
Fontes:
Eu sou Arcturiano, amigo do Cristo



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