Recentes decisões políticas na França gerando insatisfação popular e censura na mídia livre levou-nos conectá-las com a origem da maçonaria e judaísmo. Antes, cumprimentemos Carlos, mais recente seguidor! Seja bem vindo! Acompanhe-nos nesta intrigante pesquisa repleta
de conexões, porque para que você, canalizador ou
sensitivo possa trabalhar tranqüilo, é preciso que seu governo seja
consciente e inteligente para enxergar além dos cinco sentidos. Em
16.01.2013, o Ministério da Educação e Ciência de Portugal escolhe fazer parcerias privadas
na educação, iniciando com a multinacional Siemens
S/A na área de engenharia.
Como meta para 2013, prepara
projeto educativo a fim de melhorar a qualidade pedagógica nas escolas, facilitando
o trabalho dos professores, racionalizando a
gestão dos recursos humanos e materiais. (1) Nuno Crato é o Ministro
da Educação, professor catedrático de matemática, estatística, divulgador
de astronomia, membro de várias sociedades científicas internacionais, doutorou-se
em Matemática Aplicada nos Estados Unidos
onde trabalhou como investigador e professor universitário. No entanto, mesmo com esse currículo invejável,
em 26.01.2013, professores protestam contra cortes na educação,
a manifestação reuniu mais de 30 mil pessoas em Lisboa e pedem
renúncia do ministro da educação. Milhares de professores
portugueses realizaram manifestações em Lisboa no sábado 26 para protestar
contra os cortes de investimento na educação como
parte do programa de austeridade do governo.
Vídeo disponibilizado no YouTube por livrescowordpress's channel em 26.01.2013. “Estou aqui para proteger as escolas públicas e, acima de
tudo, para defender o futuro de nosso país e de meus filhos que ainda estão
crescendo”, contou a professora Anabela
Mendes. O protesto dos docentes foi o maior este ano até
agora no país. O maior aumento de impostos na
história de Portugal começará a ser sentida quando os
trabalhadores começarem a receber os primeiros pagamentos de 2013, que irão
acontecer no fim do mês de janeiro. (2)
A Dívida Externa de Portugal
Por traz de toda
restrição existe uma causa (crise artificial
produzida). A dívida externa bruta
portuguesa (a dívida total da economia nacional ao exterior, e
que inclui a dívida do Estado, das empresas e das famílias ao estrangeiro). Em
31.12.2010 era igual a 396,5 mil milhões de euros, ou cerca de 230% do PIB
nacional, em 2011 399.910 milhões de euros. É no mínimo, a maior dos
últimos 120 anos, desde que o país declarou uma bancarrota
em 1892. Portugal foi obrigado a retirar-se dos mercados
financeiros internacionais durante várias décadas, um fato que teve enormes conseqüências
para a condução da política econômica do país e que contribuiu (utilizada) enormemente para a
instabilidade política com a queda da Monarquia, a
conflitos I República e o advento da ditadura do Estado Novo
(1926). (3) A dívida externa bruta por habitante em 2011 projetada
foi de 37.727 de euros por habitante, assumindo uma população de 10,6
milhões de pessoas. (3) Então, acabamos de ver em Portugal a Dívida
Externa (crise) como pano de fundo para
aplicação de medidas de austeridade. Uma das 10 (dez) estratégias de
manipulação midiática, criar problemas (dívida
externa favorável aos banqueiros) e depois oferecer soluções (austeridade econômica desfavoráveis à população).
Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. No Brasil, um dos países mais ricos do mundo em RECURSOS NATURAIS
(NIÓBIO),
misteriosamente detém mega Dívida Externa
convertida em Interna. Já estamos com sérias restrições
na educação e uma das maiores cargas tributárias do mundo. Saiba
sobre Nióbio neste vídeo enviado pelos amigos do O.U.S.E.
– Ordem Universal dos Seres Estelares.
Disponibilizado
no YouTube
em 30.09.2012 por Ifnobre.
Abordando a questão da exploração do nióbio existente no Brasil e Canadá. Se já
temos a BOMBA chiando (dívida pública),
quando estourar, qual SOLUÇÃO será imposta pelo governo ao povo brasileiro? Para que exista insatisfação
popular, qual elo foi partido ou lei contrariada, levando-se em consideração
que estamos vivendo em
um NOVO CICLO ? Entendemos
que a ...
A Lei da Coletividade foi Violada
“O que é bom para todos é
bom na medida de suas necessidades e de sua participação individual. Esta Lei
se contrapõe ao conceito de que coletivo é igual para todos e privado é bom
apenas para alguns indivíduos”.
“Não é nem o que chamam de comunismo, nem o que chamam de
capitalismo. O comunismo não respeita a individualidade e o capitalismo
está além da necessidade. Conseguem compreender que é um terceiro
conceito? Algo socialmente bom é algo
bom para todos, não fere a ninguém, porém, na medida da necessidade e da
participação individual.” (Pág. 20 do Codex Comentado) Os amigos nos
mandaram também, e-mail sobre a DÍVIDA PÚBLICA brasileira informando que se
trata de uma bomba que vai estourar lá por 2015/17. Vamos
entender esta DÍVIDA através de especialistas com argumentos e fatos que
convençam mentes e corações, unindo toda América Latina. Não vamos deixar
chegar à situação de Portugal. Tomemos a iniciativa e desativemos esta bomba agora. Porque as
prioridades dos “conselheiros” do PT (José Dirceu, Franklin Martins e Rui Falcão) para 2013 são: a) criar mecanismos para o controle dos meios de comunicação (Franklin
Martins é o autor da proposta), b) fazer a reforma política
e c) provar que o mensalão foi uma farsa. (5)
Maria Lucia Fattorelli no
Seminário Economia Política e Dívida Pública Brasileira, em Seminário realizado
em Florianópolis em 2011, coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida,
explicou a forma criminosa como a dívida pública foi construída em nosso
continente e reforçou a necessidade da união latino-americana para acabar com
essa injustiça histórica. O seguinte vídeo revela a dimensão da dívida. Sugerimos baixar o som para melhor assimilar a leitura do vídeo.
Disponibilizado no YouTube por JP
Madeira em 30/11/2010. O vídeo revela o que fez o governo Lula
de 2002 a
2010 com a "divida interna/externa" do Brasil. Saiba agora como Rafael Correa, autêntico visionário presidente
do Equador e a auditora brasileira María Lúcia Fattorelli, administrou a dívida
pública equatoriana, recuperando soberania e capacidade de investimento, em competente
parceria, utilizando-se da mesma coragem e convicção que protege Julian
Assange do WikiLeaks:
No ano de 2007, o presidente Rafael Correa criou a Comissão
para a Auditoria Integral do Crédito Público (CAIC), cuja atribuição foi a
realização da auditoria
oficial da dívida pública do país – tanto interna quanto externa; seus
impactos sociais, ambientais e econômicos. Essa atitude soberana foi um passo
fundamental em direção à conquista da verdadeira independência da América
Latina, ao mesmo tempo em que significou uma vitória dos movimentos sociais que
há décadas lutam pela auditoria da dívida pública, que consome a maior parcela
dos recursos orçamentários. O relatório final da CAIC apresentou ao presidente
Rafael Correa o resultado das investigações técnicas, identificando inúmeras
irregularidades e indícios de
ilegalidades e ilegitimidades no processo de endividamento público equatoriano,
tudo devidamente respaldado em documentos e provas. O presidente determinou a suspensão dos pagamentos aos detentores dos títulos da dívida
externa e submeteu tal relatório a crivos jurídicos nacionais e internacionais. Após o referendo jurídico às conclusões da
CAIC, o presidente anunciou a proposta de acatar somente 25 a 30%
do valor dos títulos da dívida externa comercial com a banca privada (Bonos
2012 y 2030). Aqueles detentores que não concordassem com a proposta teriam que
recorrer à Justiça, apresentando suas petições contra o Equador. Face às provas contundentes de ilegalidade da dívida, 95% dos
detentores dos títulos aceitaram a proposta, demonstrando a importância da
auditoria como instrumento capaz de alterar a atual correlação de forças que
historicamente tem colocado os governos latino americanos submissos ao mercado. (4)
A Sociedade Brasileira Consciente, Conta com esta Parceria
“Presidente
Dilma Autoriza o Desarquivamento do Relatório da CPI de 2010”
Para resolver de uma vez por todas os problemas sociais que
temos por causa da DÍVIDA INTERNA, julgamentos e prisão dos culpados são
irrelevantes, mas, a identificação das causas, seus autores e suas
conseqüências são imprescindíveis para compreensão deste assunto além dos cinco
sentidos. Porque queremos deixar de pagar o que não devemos, somos credores e
não devedores. Nossa presidente entraria para a história como legítima,
verdadeira e eterna heroína do povo brasileiro. Por ter eliminado o fantasma da
crise financeira no Brasil e América Latina pondo fim as restrições impostas ao
povo brasileiro pelo serviço da Dívida. A Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) da Dívida Pública, concluída em 2010 na Câmara dos Deputados constatou que
as altas taxas de juros foi o principal fator responsável pelo contínuo crescimento
da dívida pública, apesar dos vultosos pagamentos anuais de juros e
amortizações. A CPI
comprovou que a dívida pública brasileira não tem contrapartida real em bens
ou serviços, mas se
multiplica em função de mecanismos e artifícios meramente financeiros, bem como
da incidência de “juros sobre juros”, o que configura “anatocismo”, prática
considerada ilegal pelo Supremo Tribunal Federal. (6) Este outro vídeo é
longo, porém, perfeito para qualquer leigo em economia.
Disponibilizado no YouTube
em 22/05/2012 por
TVUFAM AO VIVO.
Brasil Obteve Crescimento e Justiça Social após Auditoria da Dívida
Resumo de excelente texto produzido por JOÃO BATISTA DE
ANDRADE. A dívida dos países ricos para com os
povos pobres começou com a formação do capitalismo. No governo de Getúlio
Vargas, o Brasil realizou uma auditoria da dívida externa. Constatou-se
que somente 40% dos contratos estavam documentados. Não havia contabilidade
regular e nem controle das remessas de dinheiro para os outros países. A
auditoria deu ao país a condição técnica para reduzir uma grande parte da
dívida. Por isso, Getúlio pôde fazer muito e o Brasil cresceu. A dívida
tomava 30% do valor das exportações em 1931. Em 1945, quando Vargas foi
afastado do poder, tomava menos de 7%. Vargas voltou, em 1950, eleito pelo voto
direto. Mas, os credores bancaram a maior campanha contra ele.
Suicidou-se, em 1954, 23 anos após a auditoria e menos de um ano após
criar a Petrobrás. Durante o regime militar a dívida externa brasileira
aumentou 42 vezes. Quando João Goulart foi derrubado pouco depois de ter
tentado reduzir as remessas de lucros para o exterior - estava em 2,5
bilhões de dólares. Em 1985, atingiu 105 bilhões de dólares. Como não havia
liberdade de imprensa e o congresso nacional estava emasculado, perdeu-se o
controle sobre os empréstimos. Os generais-presidentes eram eleitos pelo voto indireto. E, por isso, não tinham força para impor sacrifícios
maiores ainda ao povo.
Ao mesmo tempo, o movimento contra a ditadura se expandiu. Os civis voltaram a
dirigir o país. Assim, Collor venceu. Decretou o seqüestro da poupança de
grande parte dos investidores. A classe média foi assaltada, mas aceitou. Relatório
da Comissão do Senado que analisou a dívida externa, em
1987, denunciou a extorsão dos juros flutuantes aplicados
contra nós pelos auto-denominados credores. O relator era o Fernando
Henrique Cardoso que, depois, como presidente, de 1996 a 2004, ignorou
o que escreveu e endividou ainda mais o país. FHC disse: esqueçam o que
escrevi. Lula depois iria dizer esqueçam o que falei. Deram sumiço em
Ulisses Guimarães e Severo Gomes, que eram contra a usura. A lei da usura, de
Vargas está de pé, mas ninguém respeita. Lula se omitiu quando o Congresso
tirou a condenação da usura da Constituição de 89, no terceiro mês do seu
primeiro mandato. E este seu ministro da Justiça, Nelson Jobim, introduziu clandestinamente na
Constituição um artigo que retira do contingenciamento - isto é, do corte de despesa - o pagamento dos juros da dívida
pública. É isso
mesmo, o cara agiu como o pior dos bandidos, pois fraudou o povo todo, mas
virou ministro do Lula... e da Justiça! Em seguida, Lula com Henrique Meirelles
produzem a farsa do fim da dívida externa convertendo-a em interna pagando
juros muito maiores e o Brasil se tornaria o paraíso dos especuladores de
todo o mundo. (7) (Continua na parte 2/2)
Fontes:
Eu sou Arcturiano, amigo do Cristo
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