terça-feira, 3 de abril de 2012

DITADURA SECRETA E INTERVENÇÃO DIVINA

Antes vejamos a origem e importância da Imprensa Oficial no Brasil. O Diário Oficial (DO) é uma publicação na qual são publicadas as leis, licitações, atas de plenário e todas as demais atividades de uma divisão administrativa brasileira. São publicados Diários Oficiais da Presidência da República, de cada governo estadual, e de cada município. Algumas localidades os disponibilizam, de forma integral, na Internet.
Edição de 14 de maio de 1888 (e), com a lei 3.353, abolindo a escravidão no Brasil (Foto: Ana Nascimento). A origem do Diário Oficial remonta à época da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil (d). O Príncipe Regente D. João assinou em 13 de maio de 1808 o decreto que criou a Impressão Régia no Rio de Janeiro, para imprimir, com exclusividade, todos os atos normativos e administrativos oficiais do governo. (1) Portanto, no Brasil, para que uma lei entre em vigor, precisa tornar-se pública. E quando é para o bem do povo, melhor ainda. No entanto, nos Estados Unidos da América, passou a ser diferente, veja como!
O advento da ditadura secreta
Escrito por Olavo de Carvalho
Obama deu a si mesmo poderes ditatoriais em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito.
Escolados pelo precedente do Foro de São Paulo, cuja existência lhes foi ocultada durante dezesseis anos pela mídia soi disant respeitável, alguns leitores brasileiros talvez não se sintam tão espantados ao ver que o New York Times, o Washington Post, a CNN e demais organizações jornalísticas de maior prestígio nos EUA, mesmo depois do pito que levaram do Pravda, continuam sonegando ao público qualquer notícia sobre os documentos forjados de Barack Hussein Obama. Nos dois casos, a recusa de cumprir a mais primária obrigação do jornalismo pode se explicar, de início, pela reação automática de ceticismo ante condutas que, de tão perversas, maliciosas e abjetas, parecem inverossímeis.  Quem poderia acreditar, assim sem mais nem menos, que a esquerda, desmoralizada e aparentemente moribunda após a queda da URSS, estava preparando um retorno triunfal na América Latina por meio de um acordo secreto entre organizações legais e criminosas, planejado para controlar, pelas costas do eleitorado, a política de todo um continente? Quem poderia engolir, na primeira colherada, a hipótese de que um bandidinho com identidade falsa, subsidiado por bandidões, ludibriou a espécie humana praticamente inteira e, da noite para o dia, saiu do nada para se tornar presidente da nação mais poderosa do mundo? É mesmo difícil. Mas quando nem mesmo o acúmulo incessante de provas inquestionáveis demove do seu silêncio os profissionais que são pagos para falar, então é impossível evitar a suspeita de que o engodo não foi tramado só por políticos, mas também pelos donos de jornais, revistas e canais de TV, secundados pelo proletariado intelectual das redações. No entanto, como qualquer pessoa com mais de quinze anos tem a obrigação de saber, não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Após ocultar a maior fraude política de todos os tempos, a mídia americana passou a esconder até decretos oficiais do governo Obama, que assim são impostos a uma população desprovida do elementar direito de saber que eles existem. Os leitores mais velhos devem se lembrar de que a nossa ditadura militar inventou, um belo dia, um treco chamado "decreto secreto", que entraria em vigor sem precisar ser publicado. Inventou-o mas, que eu saiba, não teve a cara-de-pau de chegar a usá-lo. Pois bem, graças às empresas de comunicações de Nova York e também de Washington, essa deformidade jurídica inigualável está em pleno uso na mais velha e – até recentemente – mais estável democracia do mundo. Quando o amor fanático da classe jornalística a um político se coloca acima da Constituição, das leis, da segurança nacional e de todas as regras básicas da moralidade, não há como explicar isso pela mera preferência espontânea dos profissionais de imprensa, por mais obamistas que eles comprovadamente sejam. Alguns jornalistas chegaram a queixar-se ao chefe da Comissão Arpaio, Michael Zullo, de que haviam recebido ameaças diretas do governo para que nada publicassem das investigações. Artigos a respeito foram misteriosamente retirados até de sites conservadores como www.townhall.com, e uma entrevista marcada com Jerome Corsi, o incansável investigador da fraude documental, foi suspensa na Fox News por ordem explícita da diretoria. Com toda a evidência, o bloqueio vem de muito alto, envolvendo tanto funcionários do governo quanto potentados da mídia. Quando se conhece, porém, o conteúdo dos decretos ocultados, vê-se que a coisa é infinitamente mais grave do que o simples boicote organizado do direito à informação. Em 31 de dezembro, quando o povo estava distraído festejando o Ano Novo, Obama assinou o Defense Authorization Act, que lhe dava, simplesmente, o direito de mandar matar ou de prender por tempo indefinido, sem processo nem habeas corpus, qualquer cidadão americano. No crepúsculo da sexta-feira, 16 de março, veio uma ordem executiva (o equivalente da nossa "medida provisória", com a diferença de que não é provisória) que confere ao presidente os poderes necessários para estatizar, a qualquer momento e sem indenização, todos os recursos energéticos do país, incluindo as empresas de petróleo, mais a indústria de alimentos, e ainda para instituir quando bem deseje, sem autorização do Congresso, o recrutamento militar obrigatório.
Dick Morris (d) - Em suma: o homem deu a si mesmo poderes ditatoriais, e nas duas ocasiões fez isso em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito, de modo que, com exceção daqueles que já voltaram as costas à mídia elegante e preferem informar-se pela internet, os americanos, tendo adormecido numa democracia, acordaram numa ditadura sem ter ideia do que havia acontecido (v. os comentários de Dick Morris em http://www.dickmorris.com/obama-assumes-dictatorial-powers/). Não que esta seja a primeira ditadura a ocultar sua própria existência. O segredo, ensinava René Guénon, é da essência mesma do poder. As diferenças são duas: 1 – Pela primeira vez na história do mundo a ditadura secreta é implantada por um ilustre desconhecido cuja identidade permanece secreta, bloqueada a todas as investigações. 2 – O episódio evidencia com clareza obscena o fenômeno mundial, a que já aludi muitas vezes, do giro de 180 graus na função da grande mídia, que de veículo de informação se transmutou maciçamente, nas últimas décadas, em órgão de censura e controle governamental da opinião pública. Fonte - Mídia Sem Máscara (2) Ora! Estão acontecendo coisas incríveis nos bastidores do poder oculto, alguns como nós, acreditamos em outras possibilidades, será que esta aparente manobra burocrática legal, não será revertida e utilizada para prender, justo os membros da extinta cabala escura? Como já comprovamos, os Illuminati mais inteligentes estão trocando de lado? Do mesmo jeito que nosso decreto secreto da ditadura militar não foi utilizado contra o povo brasileiro. Obama está apontando o dedo para a cabala, agora percebemos tudo ao contrário. O povo está começando a descobrir quem são e foram seus inimigos ocultos. Vejam estas notícias, por exemplo, são abrangentes: 
Queda da Tirania Financeira com Intervenção Divina
Por David Wilcock
David acredita e já demonstramos em outras postagens que, maciças intervenções ET, por enquanto discretas, sem precedentes, estão a interromper completamente quaisquer planos para iniciar uma III Guerra Mundial, conforme informações de origens múltiplas. Por várias razões David recomenda apenas a leitura do conteúdo desta postagem, entre as quais, a dinâmica de suas alterações. Informações não disponíveis na grande mídia, neste endereço:
Eu sou Arcturiano, na Paz e Alegria a serviço do Criador

Nenhum comentário:

Postar um comentário